"As curandeiras - Terão reparado numa pequena estatueta portuguesa do princípio do século XX, retratando duas mulheres chinesas que seguram frasquinhos de unguentos, exposta num dos armários da primeira sala do bar-museu "Pavilhão Chinês", no nº 89 da Rua D. Pedro V, em Lisboa? O "Pavilhão Chinês" foi outrora uma farmácia e a estatueta fazia parte do seu espólio, algum do qual adquirido pelo novo dono do espaço.
23 de novembro de 2006
Comment Ajus et Joé furent sauvées
A estória é contada aqui.
"As curandeiras - Terão reparado numa pequena estatueta portuguesa do princípio do século XX, retratando duas mulheres chinesas que seguram frasquinhos de unguentos, exposta num dos armários da primeira sala do bar-museu "Pavilhão Chinês", no nº 89 da Rua D. Pedro V, em Lisboa? O "Pavilhão Chinês" foi outrora uma farmácia e a estatueta fazia parte do seu espólio, algum do qual adquirido pelo novo dono do espaço.
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3 comentários:
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thanks a lot.
Caro Amigo,
Tenho o gosto em anunciar-lhe a publicação do meu novo romance histórico "As Curandeiras Chinesas. Um motim que abalou a I República",
editado pela prestigada editora Gradiva. Será apresentado no decurso da Feira do Livro do Porto, em Setembro.
A obra reconstuitui ficcionalmente acontecimentos reais e incríveis, no ano I da nóvel República portuguesa.
Um episódio alucinante e irracional, omitido e subestimado pelos nossos manuais e varrido para debaixo do tapete da História nacional.
O que podemos dizer é que as duas chinesas, expulsas do nosso país, em 1911, devem estar a rir-se, algures, quando olham agora os "vistos dourados"
que o governo de 2014 concede, com reverências, aos seus compatriotas orientais! Que saborosa vingança!
A História tem destas crueldades....
Agradeço a eventual referência a esta obra.
Sinopse
Lisboa, Novembro de 1911. Duas chinesas chegam à capital e recuperam a visão dos cegos mais pobres que as consultam. Publicitado o «milagre»,
cresce a histeria colectiva e as autoridades ordenam a expulsão das duas curandeiras. A decisão acende um rastilho de protestos, no Parlamento e nos ministérios,
congregando multidões em inflamados comícios. Há mortos, feridos e detidos nos motins da Baixa lisboeta. Cúmulo das ironias, Machado Santos, o vencedor da Rotunda,
o fundador da República, torna-se de súbito no inimigo público dos que, um ano antes, o haviam levado em ombros... Um romance histórico de grande qualidade literária,
baseado em factos verídicos.
http://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/7761
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=725699
Agradeço a eventual referência a esta obra.
Cordiais cumprimentos,
Joaquim Fernandes, PhD
CTEC Board - Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência
Universidade Fernando Pessoa
Praça 9 de Abril, 349
4249-004 Porto
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