23 de maio de 2006

Sobre Jack London

Foi dos primeiros escritores por quem me apaixonei platonicamente, claro. Um verdadeiro aventureiro. Associo-o a lobos, a neve, a mar e lobos do mar, a ilhas, à luta pela sobrevivência. A uma imensa vontade de viver.
Por causa disso comprei inúmeras biografias do senhor London. Sempre a tentar descobri-lo. Ele porém é esquivo e contraditório. Não gosta de facilitar.

Gosto particularmente desta história. O título original é White Fang; acho que tenho outra edição deste livro com o nome de Colmilho branco. Esta edição foi comprada no Senhor Nunes Pai e é da Gleba. (1945).
É a história dum lobo selvagem e a sua luta contra tudo e todos, até ser domesticado e adormecer preguiçosamente ao sol, cheio de paciência.
Hand-clapping and pleased cries from the gods greeted the performance. He was surprised, and looked at them in a puzzled way. Then his weakness asserted itself, and he lay down, his ears cocked, his head on one side, as he watched the puppy. The other puppies came sprawling toward him, to Collie's great disgust; and he gravely permitted them to clamber and tumble over him. At first, amid the applause of the gods, he betrayed a trifle of his old self-consciousness and awkwardness. This passed away as the puppies' antics and mauling continued, and he lay with half-shut, patient eyes, drowsing in the sun.
(
desculpem mas o final é muito mais bonito em inglês)

Na minha geração todos lemos o London, assim como lemos o Hergé, o Jules Verne e até o Maurice Leblanc e o Karl May. Eram os nossos fabricantes de heróis.

Por isso se calhar, perguntava-vos... quem foi o vosso herói de infância? O Sandokan? O Miguel Strogoff? O Capitão Nemo? A Abelha Maia?:)
Um bom têpêcê, não é? Eu sei, vocês adoram-me!!!


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