Vivemos como sonhamos, sozinhos"
( in o O Coração das Trevas)
Engraçado como o comentário do Manuel me fez repegar nos livros de Conrad, que comprei há muitos anos e editados pela Civilização, Porto 1945.
Pelos vistos ando a viajar pela edição portuguesa desse ano.
Encalhei neste o Linha de Sombra, que reúne vários contos.
Continuamos para a frente. E o tempo também continua para a frente...até que descortinamos, lá para dentro uma linha de sombra...
Mas de repente mudo de história.
Sem dúvida que o mais conhecido livro deste autor é o Coração das Trevas. Muito graças ao Coppola, que imortaliza a relação entre Marlowe/Willard e Kurtz, transferindo a história do Congo para o Vietname.
Mas sempre o rio...
Havia no entanto, ali, um rio em especial – Um grande e portentoso rio que se podia ver no mapa semelhante a uma imensa serpente desenrodilhada: a cabeça no mar, o corpo em repouso ziguezagueando ao longo de um vasto território e a cauda perdendo-se nas profundezas do interior.
À falta do Coração das Trevas que emprestei ingloriamente, vou reler os contos do The Shadow Line..
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