30 de janeiro de 2006

O café aburguesou-se.

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"En glissant de la cafetière communautaire à la machine à capsule, le café passe du collectif à l'individuel et s'embourgeoise. La machine expresso tend à devenir un élément de statut social : il est de bon ton d'en posséder une dans sa cuisine"

Dizem que é como o vinho. Prefere-se a qualidade à quantidade.
E o mesmo aconteceu ao café.
Proliferam as máquinas expresso, da Magimix, da Krupps, a Nespresso (Nestlé), a My Cup de Melitta .
Todos propoêm sabores e tipos de cafés à escolha, completamente diferentes. O preço das máquinas é variável , dos 1000 aos 100 Euros.

Em comum tem todos um aspecto: aquela ideia de dose individual embalada em alumínio de cor apelativa. Cada consumidor é único.
Quem vai reciclar esse alumínio todo é que eu não sei.

(Le Monde de hoje).

Se quiserem saber um pouco mais, cliquem aqui

Aliás este post é para passar a bola ao carlo. Ele é que é o rei do marketing destas coisas.
Eu só gosto de beber café. Sobretudo de manhã.

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