a consulta dos contos do post do manuel fez-me recordar esse monumento da literatura anínoma portuguesa que é “a marca dos avelares", ou a inocência do menino carlinhos.
aquelas folhas impressas em stencil, que metade da população adolescente da minha idade leu religiosamente, ajudaram durante algum tempo a alimentar o meu ego em virtude do herói ser meu homónimo (depois a vida nunca é como os romances, mas enfim... é a vida, e também a homonomia não trás nenhuma outra vantagem adicional para além da curiosidade da coincidência nominal).
se conseguirem tropeçar nesse marco da literatura portuguesa do século xx, conseguirão perceber do que falo.
a literatura portuguesa (e a minha mão esquerda) nunca mais foi a mesma depois disso
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