4 de setembro de 2005

jitanjáfora

Apenas ele lhe amalava a noema, a ela acorriam-se-lhe em tropel o clémiso e caíam em hidromúrias, em selvagens ambonios, em sustalos exasperantes. cada vez que ele procurava reclamar as incopelusas, enredava-se num espanto lamuriante e tinha que envulsioanr-se de cara para o nóvalo, sentindo como pouco a pouco as arnillas se sepejunavam, se iam apeltronando, reduplimindo, até ficarem enfunados como o trimalciato de ergomanina dos quais de deixaram cair umas fílulas de cariaconcia. e no entanto era apenas o princípio, porque num dado moneto ela tordulava-se os hurgalios, consentindo que ele aproximasse suavemente os seus orfelunios. Mal se entreplumavam, algo como um ulucórdio os escrestoriava, os extrayustava e paramovia, de imediato era o climón, a esterfurosa convulcante das mátricas, a arquejabatida embocapluvia do orgumio, os esproemios do merpasmo numa sobrehumítica agopausa. Evohé! Evohé! Volpousados na crista de murelio, sentiam-se balparamar, perolinos e márulos. Estremecia o troc, venciam-se as marioplumas, e tudo se resolvirava num profundo pínice, em niolamas de argutendidas sedas, em carínias quase cruéis, que os ordopenavam até ao limite das gunfias.
Júlio Cortázar em Rayuela

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