6 de setembro de 2004

In Memorian

Dos meninos de Beslan



Sem receio de lugares comuns, creio sinceramente que os portugueses têm vontade de, tal como fizeram hoje centenas de milhar de italianos, acender uma vela em memória da vítimas da barbárie!
Já o demonstrámos noutras ocasiões, com os lenços brancos por Timor, e podemos agora apelar novamente ao Humanismo Universalista, impregnar o nosso povo e colocar uma vela nas nossas janelas.
Não é preciso conhecer a paternidade para sentir a devastação sentida por tantas centenas de famílias que perderam alguém próximo.
Os mentores da barbárie devem perceber de forma inequívoca o modo como o mundo responde ao seu desprezo pela vida humana, ao seu desprendimento pela vida!
É nosso direito! É nosso dever!

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