No seguimento do post do Carlos.
Antes de ontem, num normal percurso de metro, conversando com uma amiga constatei que havia um capítulo da minha família que ela não tinha (ainda) percebido. Óbvio que não vou aqui descrevê-lo, porque envolve outras pessoas e a sua intimidade e não é meu direito expô-lo sem o seu conhecimento e autorização. Este é um principio que muito prezo e respeito!
Bom, mas isto para vos dizer que encerrámos a conversa, no Marquês de Pombal, com a minha amiga a concluir: “A tua família não existe! Dava um caso de estudo sociológico”
De facto... suponho que sim. Mas gosto tanto deles, de nós, assim!
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