8 de maio de 2011

Bank

Eu apaixonei-me pela fotografia de Eduardo Gageiro, pela forma como ele lê a realidade. Tudo o que se torna visível é essencial. Enriquece. Faz pensar. Esta era a Avenida da Liberdade, os seus pedintes cegos e um serviço nocturno bancário. Era em 1969, mas podia ser hoje. Está tudo ali.

2 comentários:

Branca disse...

Muito boa mesmo.

Luísa disse...

É assutador saber como em meio século tantas coisas mudaram, evoluiram e tantas coisas (normalmente as piores) ficaram paradas no tempo...