Sou eu, os meus vizinhos velhinhos todos e o cheiro a pão quente. Na Morais Soares os pombos bebem nos carris de eléctrico, água cedida gentilmente pela vendedora de flores. Sopra um ventinho, como diz uma senhora ao pé de mim. Eu, agarrada ao pão quentinho, deslizo para casa a todo o vapor.
A vida é afável, pois é.
2 comentários:
Que belo dia, T.
Só pode ser... com o cheirinho a pão saído do forno que pela descrição tão viva até me chegou aqui, à aldeia da gália sintrense(ciberneticamente falando):)
Foi um belo dia de descanso sim:)
Enviar um comentário