Uma promessa é sempre uma promessa, os alentejanos dizem que o prometido é como jurado.
Aqui há uns tempos prometeu enviar à Teresa uma fotografia que mostrasse Sintra vista da janela da casa onde vive em Lisboa.
Tem andado em ensaios, os dias de chuva não têm ajudado, mas pensa que talvez esta, tirada no domingo, mostre o que todos os dias, quando o tempo o permite, vê.
Escolheu um por de sol porque lhe parece que é o lapso do dia que a Serra de Sintra lhe aparece mais bem recortada. Também porque gosta dos por de sol, o que sobre da luz quando as tardes terminam e com o sol a declinar os dedos demoram os gestos… e fica-se a pensar no que se vai sentir amanhã.
A Serra de Sintra aparece entre os dois mamarrachos do Instituto Superior Técnico – ninguém foi preso por este crime! As luzes que, na fotografia, se vêem à direita, são da Alameda D. Afonso Henriques onde ainda se encontra o estaleiro das obras do prolongamento da linha vermelha do metro. Já nem lembra para quando esteve prevista a inauguração, mas as derrapagens, de tempo e dinheiro, continuam. Com um bocadinho, bocadinho de esforço, bocadinho é favor, em baixo, poderá ver-se o antigo Cinema Império, o lado que dá para a Avª Almirante Reis. Agora, onde antes foi uma sala bonita de cinema, também de teatro, viu lá "O Render dos Heróis" do José Cardoso Pires, representado pelo Teatro Moderno de Lisboa, está lá uma seita religiosa. Os esforços de alguns impediram – até agora! - que a seita também tomasse conta do Café Império.
Tentará encontrar umas ilustrações que tem para aí, porque Sintra é um dos “Sítios por ele Andou” e merece um palavreadozinho. Oh! se merece!
Aqui há uns tempos prometeu enviar à Teresa uma fotografia que mostrasse Sintra vista da janela da casa onde vive em Lisboa.
Tem andado em ensaios, os dias de chuva não têm ajudado, mas pensa que talvez esta, tirada no domingo, mostre o que todos os dias, quando o tempo o permite, vê.
Escolheu um por de sol porque lhe parece que é o lapso do dia que a Serra de Sintra lhe aparece mais bem recortada. Também porque gosta dos por de sol, o que sobre da luz quando as tardes terminam e com o sol a declinar os dedos demoram os gestos… e fica-se a pensar no que se vai sentir amanhã.
A Serra de Sintra aparece entre os dois mamarrachos do Instituto Superior Técnico – ninguém foi preso por este crime! As luzes que, na fotografia, se vêem à direita, são da Alameda D. Afonso Henriques onde ainda se encontra o estaleiro das obras do prolongamento da linha vermelha do metro. Já nem lembra para quando esteve prevista a inauguração, mas as derrapagens, de tempo e dinheiro, continuam. Com um bocadinho, bocadinho de esforço, bocadinho é favor, em baixo, poderá ver-se o antigo Cinema Império, o lado que dá para a Avª Almirante Reis. Agora, onde antes foi uma sala bonita de cinema, também de teatro, viu lá "O Render dos Heróis" do José Cardoso Pires, representado pelo Teatro Moderno de Lisboa, está lá uma seita religiosa. Os esforços de alguns impediram – até agora! - que a seita também tomasse conta do Café Império.
Tentará encontrar umas ilustrações que tem para aí, porque Sintra é um dos “Sítios por ele Andou” e merece um palavreadozinho. Oh! se merece!
1 comentário:
Grata, Gin:)
Vou ficar atenta ao que está por aí "no prelo" sobre tão linda localidade.
(Curiosamente, só recordo o Império como cinema e não como teatro, o último filme que por lá vi foi um de Pedro Almodovar.)
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