18 de novembro de 2008
Plagiando a T.
Pois bem... penso não ser esta tão difícil como as iniciadas pela T, aqui seguem as duas perguntas, sendo a primeira respeitante à localização geográfica de aldeia tão famosa pela valentia dos seus habitantes de há três séculos e a segunda, esta ligada aos sentidos da vista, do olfacto e, sobretudo, do paladar, qual o nome do famoso - quem diria atendendo às acessibilidades... é que a qualidade gastronómica, a arquitectura e a paisagem não decepcionam - restaurante que tem como ementa, entre outros pratos principais carne barrosã(e aqui vai logo uma ajudinha), garnizés e bacalhau de tibornada e nas doçarias, entre outras, o pudim abade de Priscos (não aconselhável a vegetarianos) e o requeijão com doce de abóbora.
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4 comentários:
Não respondo pois andei a decifrar a placa conjuntamente com o Manuel Anastácio.
penso que seja brufe, terra de bouro
É sim, é mesmo esse "Brufe" (existe outro povoado com o mesmo nome, mas aqui trata-se mesmo do situado no belíssimo parque da Peneda-Gerês). Quanto à referência ao invasor no ano citado na placa - 1706 - têm surgido diversas perguntas relativamente ao mesmo.
O restaurante "Abocanhado" surpreendeu-me por ser tão concorrido, sendo o local de difícil acesso.
o abocanhado é um restaurante famosíssimo e 'imensamente' na moda.
além de ter um projecto de arquitectura excelente (e com vários pr+emios internacionais) de antonio portugal e manuel maria reis, tem o mobiliário assinado pelo siza vieira.
é natural que mesmo arás do sol posto esteja sempre cheio de gente.
não há revista ou jornal que não fale do abocanhado.
quanto a brufe, acho que a razão do cartaz vem da 'isenção' de mandar mancebos para o exército, desde que que comprometessem a defender a fronteira portuguesa por aquela entrada.
brufe ganhou esse direito pela participação das suas gentes na defesa da formação da nacionalidade.
e acho que manteve o previlégio até aos finais do século 19.
como em 1706 a guerra que portugal estava a travar contra os espanhois não passou por terras de bouro, o cartaz deve referir-se não a terem combatido lá nessa altura, mas sim ao facto de não terem ido de lá para combater nos outros locais onde houve batalhas, ao contrários dos jovens das aldeias vizinhas, por via do previlégio recebido na fundação da nacionalidade
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