2 de janeiro de 2007

Pier Angeli


Esta suave indolência do início do ano é um bocadinho paralisante.
Hoje, enquanto compartilhava a secretária com a pequenita que brincava com lápis e livros, saltou esta revista, da pilha de coisas interessantes para digitalizar.
Lembro-me muito bem deste tipo de publicações: resumiam a vida dos actores, muito moralizada e normatizada . Vendiam-se na tabacaria, ao pé das fotonovelas em segunda mão. Esta comprei, porque sempre achei muito bonita a Pier Angeli.
Depois descobri que a Maria estava a pintar o monitor. Com um lápis. Sem estragos:) Apetece preguiçar, não é?

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