8 de julho de 2006

Dias que nascem

À hora a que escrevo este post já me levantei há bastante tempo e fiz muita coisa, incluindo uma ida ao barbeiro e uma volta pelo Expresso em frente ao meu pequeno almoço dos sábados no café dos sábados.

Ricardo.... mas que grande noite. Espero que, no momento em que escrevo, estejas esparramado na cama, de borco e a babar a almofada. Havia laivos de envelhecimento, tipo bater no fundo, na sequência de uivos à lua que daí saíram. Enfim, toca-nos a todos mais tarde ou mais cedo. O café à hora do almoço ajudará a tarde a passar, vagarosa.

A Tzinha, que também é bicho saltitão, pulou cedo e começou a comentar, ainda que algo dislexicamente. Eu vou aprendendo: logo de manhã convém ler duas vezes antes de clicar no send. Ou ler três vezes, ainda melhor.

Esta noite vou ao teatro em vez de ver a bola. Convidaram-me para a Miss Daisy - e ver a Senhora Eunice Muñoz representar será um privilégio cada vez mais raro e não há delírio esférico que se lhe compare nunca.

Prevê-se bom tempo. As praias vão encher. Lisboa estará bem.

Do alto do meu poiso a luta contra a entropia continua.

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