12 de fevereiro de 2005

Mar de grãos de areia.

Estamos na origem dos rios inventados, das explosões em aspirações supremas. Há um ideal que arde na corrente, persistente, desdobrando-se em múltiplos sentidos inversos e sem sentido. Mar de grãos de areia, ínfimos, sustendo todos eles grãos de areia.
Amanhã é Domingo e o que nos move é a agitação e também o facto de sermos figuras avidamente infinitas.BUMM. E no fim, uma grande facada. Fim.

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