23 de janeiro de 2005

Um não fim de semana

Este fim de samana, é um daqueles que é um não fim de semana.

Ontem, o Back e o Feijão morreram. Em boa verdade, não temos bem a certeza se morreram. Desapareceram, mas é o mesmo... morreram.
Antes do almoço, penduramos a gaiola no pilar da varanda da cozinha, no calor do sol da manhã. Estavam contentes... cantarolavam, saltitavam e alisavam as penas.
Já depois do almoço, lembro-me de ter ouvido um barulho, como que algo a cair, lá para os lados da cozinha... mas não liguei muito.
A meio da tarde descobrimos a gaiola, no chão do quintal, meio-desmanchada e vazia, e umas tristes penas espalhadas em volta.
Há um forte suspeito, claro: o gato preto que passa a vida a rondar o quintal. O cabrão do gato não resistiu aos dois suculentos piriquitos. Vai pagá-las...

À noite, foi o que se viu. Não me quero lembrar disso...

Hoje, domingo, estou de banco.

Amanhã é segunda-feira.

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