
Sábado é dia de saltar cedo da cama e ir a correr feirar. Um 35 cheio de gente com ar feliz, o sol brilha com força e num instantinho estou lá. Dou com uma pilha de revistas ABC e Repórter X e vão todos arrematados.
Muito mais contente, cirando um bocado, arremato um Fialho de Almeida com uma lombada a precisar de ajuda e vou à lojinha do Zé e da Nélia. Como sempre entusiasmo-me e saio de lá com duas outras boas sacadas. Acho graça ao para-quedista finlandês que compra alegremente uns alfinetes da área portugueses, bem bonitos por sinal. e aos vários clientes que circulam .
Quando saio, a polícia está a retirar os vendedores clandestinos todos e a feira está ao rubro, cheia de gente.
Um belo dia. O chão da minha sala está assim.
4 comentários:
...o pobre do scanner é que nao deve gostar muito de dias de feira...
Ele range, é um facto:)
T quase nos cruzamos na loja do Zé, pois esta lá quando o homem comprou os da aérea.
O dia estava lindo para compras, e lá encontrei mais dois emblemas para a minha colecão dos bem antigos, patauscos e castiços, grupos excursionistas que existiram na cidade de Lisboa.
Ab amizade
Carlos Caria
Ora eu estava lá:)
Ouvi-o falar dos grupos excursionistas também! Estava enfronhada nas revistas velhas, do outro lado da mesa:) Que engraçada a coincidência:)
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