4 de março de 2010
A CIDADE É A EXPERIÊNCIA QUE DELA TEMOS
Por finais de Setembro, princípios de Outubro começa, pelas ruas de Lisboa a procurar os vendedores de castanhas, ver o fumo, sentir o cheiro das castanhas a assar.
Agora que os primeiros farripos de sol começam a querer dizer-nos que a Primavera já está aí a caminho, "bem a sinto, bem a sinto", olha os vendedores que, mais dia menos dia, trocarão o negócio das castanhas pelo dos sorvetes.
Desde Outubro as castanhas ainda não mudaram de preço e assim irão ficar: 2 euros a dúzia.
Quando hoje tirou a fotografia, ao pé do elevador da Glória, sabia que atravessaria a rua e iria comprar um pacotinho de castanhas. Depois seria andar uns passos e entraria pela "Ginjinha Rubi", no edificio do antigo "Palladium" e pediria uma ginjinha. Com elas, se faz favor.
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1 comentário:
O que me chocou nos vendedores de castanhas, quando os vi este Janeiro/Fevereiro, foram duas coisas. O preço. Eu cá acho um pouco para o carote. E depois, por todos os que passei, vi que usam papel de jornal, desses gratuitos, para assar as castanhas. Só de ver, perdi a vontade de comer. Papel queimado para assar castanhas... torço-lhe o nariz!!!
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