7 de outubro de 2009
TAMBÉM PELO PRAZER DAS CAPAS
“Uma Meditação 21 Laurentinas e Dois Fabulários Falhados”
João Pedro Grabato Dias
Capa: António Quadros
Edição do Autor
Lourenço Marques, 1971
“Nascido em Inhaminga em 1933. Mestiço de Hindustano, celta, judeu e com prováveis avós nos Concheiros de Muge. Parte da infância e adolescência em Santiago da Galapitões, por onde leu muito Hugo, Camilo, Poison do Tenail e S. Cipriano. Herbanário e colector de pedrinhas. Gago mas muito dotado para o fado e para a ociosidade. Funcionou em várias profissões, tais como a pública e a privada, e é actualmente conselheiro para a África Leste do Comptoir d’ Hygiène et Beuaté, no sector de Shampooos. Volta nos anos sessenta à África, muito documentado em Edgar Burro – (ughs!). Acha que a realidade é aqui a sopeira da fissão. Sem vícios, com hábitos simples mas não mesquinhos. Também já esteve em Paris.”
Duas ou três notas:
A J. descobriu-o na revista “Panorama”, a T. já falou dele, o Rui acertou na adivinha colocada pela T.
A “biografia” acima transcrita, escreveu-a Grabato Dias para a Introdução que Maria de Lurdes Cortez fez para o livro.
José Afonso, no álbum “Eu Vou Ser Como a Toupeira” (1972) musicou-lhe o poema “Sete Fadas Me Fadaram” ,assinado como António Quadros (pintor) – “Sete sonhos me negaram, aqui d’el-rei é demais”.
O amarelecido da capa não permite uma boa reprodução da mesma.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
A J minha sobrinha, não a J. Do blogue:)
Pede as costumadas desculpas.
Curiosamente não deverá existir outro blogue com tanta repetição de nomes por m2.
Um abraço
a capa é de grabato dias, pois ele como pintor assinava como antónio quadros.(não confundir com outro fascistóide com o mesmo nome de ant. quadros)
Caro anónimo: Acho que aqui ninguém os confunde.
Enviar um comentário