Na esquina entre a Pascoal de Melo e a Almirante Reis encontra-se posicionado um vendedor de castanhas há muitos anos. Este ano tem um belo carrinho, abre uma gaveta e mostra as castanhas assadas. A pequena M conduziu-me para lá. Previamente ensinada pediu uma dúzia e quentinhas (esta foi da lavra dela) e quando o senhor lhe perguntou quantas castanhas eram uma dúzia, respondeu simplesmente MUITAS.
Este foi o saco que lhe deram. Desdobrado forma duas bolsas, uma para as castanhas, outra para as cascas. Eficiente e fácil. Não senti saudades nenhumas dos pacotes de jornal, que enfarruscavam as mãos e nos deixavam sem logística para o que sobrava..
E depois a M obrigou toda a gente a usar o pacote como deve ser. Claro. Vivendo e aprendendo.
6 comentários:
Voltou a chuva, chegaram as castanhas. Ele bem sabia.
Também conhece o vendedor de castanhas ao pé da Portugália. O negócio deve scontinuar a ser curto. Ainda levará a marmita de casa com o almocinho?
Mais que das castnahs gosta do cheiro do fumo a sair do assador. Manias...
Huummm... mesmo assim, o saco é mais simpático do que os incaracterísticos saquinhos brancos com que foi inaugurada a era d.A (depois da ASAE):)
t. gosto tanto destas estorias de arroios... :)
São parecidas com as de Benfica:)
o mais engraçado é "mantenha a tradição" ;)
E são bem giros:)
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