20 de abril de 2009

... sabado doce sabado...

...sim, foi no sabado... saida do trabalho rumo ao supermercado. não viro aqui viro ali... mas ali também não posso virar, dia de mercado de rua, portanto dia de transito de pernas para o ar... mas ainda bem porque ja não me lembrava que era dia da feira do livro usado... 5€ por 1kg de livros. a tarde era de sol e a sala estava quase vazia. havia muito livros de bolso. eu ia sobretudo à procura de livros infantis antigos com ilustrações bonitas... nada de especial... passeio-me pelos corredores tranquilamente e venho de la com estes 4 livros... todas as manhãs do mundo... nunca o li mas sempre gostei deste titulo... um somerset maugham a fazer lembrar um dia de verão a ler o fio da navalha, uma biografia do coluche para o n. e na parte dos livros estrangeiros a cor e o "trabalhado" chamaram-me a atenção. um caderninho em branco para anotar todas as leituras... exactamente como eu o tinha imaginado.

Image and video hosting by TinyPic Image and video hosting by TinyPic Image and video hosting by TinyPic

6 comentários:

T disse...

Saudades dos teus posts:)

J. disse...

:)

... e eu ja tinha saudades de não ter so posts "decrescentes" ;)

teresa disse...

Que belas imagens! Fiquei encantada com o caderninho italiano:)

J. disse...

;)

o caderninho itaiano é mesmo lindo! um achado e um acaso...

Luciana disse...

Ele há coisas… Também eu recordo muitas vezes “um dia de verão a ler o Fio da Navalha”. De verão, de outono, de inverno… Acho que se me obrigassem a referir um só livro da minha vida eu diria esse, pelo número de vezes – e em tão diferentes épocas – que o li!

Ainda hoje não perdoo Hollywood por nunca ter feito um filme com o Monty Clift como Larry! :-) Para mim, ainda hoje, é ele a melhor encarnação do dito.

Isto agora abriu-me o apetite… Acho que vou outra vez buscar a velhinha edição da minha mãe!... :-)

Abraço

Paulo disse...

Porque é que em Portugal não existem os livros de bolso (livres de poche).
Assim na minha opinião os livros seriam mais acessíveis.
É incrível como neste País os livros sejam tão caros.