A minha avó materna que nasceu e viveu uns vinte anitos na Rua da Glória, conta a estória da senhora que - proprietária de um restaurante famoso pelo seu "coelho à caçadora" - vendia "gato" por "lebre" (no sentido literal). Parece que isso foi considerado um crime grave com direito a rábulas de revista (esse tema da "falsificadora", ela também o cantava enquanto passava a ferro, tenho vaga ideia),não terá sido em 1909, mas talvez uns 10-15 anos mais tarde:)
3 comentários:
A minha avó materna que nasceu e viveu uns vinte anitos na Rua da Glória, conta a estória da senhora que - proprietária de um restaurante famoso pelo seu "coelho à caçadora" - vendia "gato" por "lebre" (no sentido literal). Parece que isso foi considerado um crime grave com direito a rábulas de revista (esse tema da "falsificadora", ela também o cantava enquanto passava a ferro, tenho vaga ideia),não terá sido em 1909, mas talvez uns 10-15 anos mais tarde:)
E porque raio roubariam lenços e toalhas? Risos.
Bolas que raio de "justiça" !
Só acusados, mas já com nome e morada. Claro, não eram srs, nem doutores, nem benfeitores...
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