10 de fevereiro de 2009
Lembrando a pintora
De "portátele" por perto e televisor no on, ao contrário do que sucede no quotidiano enquanto há luz do dia , a aguardar com expectativa uma entrevista à filha primogénita no papel de mãe galinha bem disfarçada (como me retratou uma amiga psicóloga), verifiquei que se completavam dez anos sobre a morte da pintora Maluda. Seguem ainda duas informações que retive do lembrete televisivo:
- o sobrinho da pintora, entrevistado, retratou-a como "a nossa primeira pintora pop";
- brevemente as suas obras serão expostas no edifício do turismo em Sintra.
Em tempos de cinzentismo, é bom evocar as cores da cidade.
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4 comentários:
Olá Teresa
Gostei!
«Na realidade trabalha-se com poucas cores. O que dá a ilusão do seu número é serem postas no seu justo lugar»
Pablo Picasso
Na verdade, Maluda era (é) exímia na aplicação/selecção de cores e interpretação de cores de Lisboa.
No entanto, não concordo com o sobrinho. «Pop»? Não!
Espero que a entrevista da filha tenha corrido bem. :)
Hello Rui,
Para mim, o conceito de "pop" também não passa por aí, ele é mais Andy Warhol e a sopa de tomate Campbell's...:)
Quanto à entrevista, correu mesmo bem, embora não seja isenta na matéria:)
Quadro lindíssimo!
A entrevista da Catarina correu muito bem. Fiquei feliz! A Catarina merece.
Obrigda, Rosarinho. Aguardemos... "o povo é sereno":)
Hoje nem o debate das 4feiras me está a tirar do sério. Até estou a estabelecer associações para o grilo-falante e ainda a uma fada azul um pouco "fora de época":)
bjs
(ouviste a dos painéis solares como medida de salvação? Vou reler o "Animal Farm")
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