5 de janeiro de 2009
Um ano sem stress
Quando entramos num novo ano, existe sempre uma vontade – mesmo que inconfessada – de modificar algumas atitudes instaladas ao longo do “ano velho”. E é assim que fazemos votos pessoais de deixar de fumar, de passarmos a ser mais metódicos, de optarmos por uma alimentação saudável, de caminharmos diariamente, saindo do transporte duas paragens antes da habitual[...].
Neste sentido, gostaria de partilhar algumas dicas e reflexões propostas neste manual apresentado na imagem. A autora garante que se praticarmos uma das actividades nas próximas três semanas, todos nos sentiremos melhor...
Quando foi a última vez que se sentou a olhar pela janela e a sonhar acordado? Ou passeou lentamente à beira de um regato ou olhou para as nuvens a passar? Temos que arranjar espaço nas nossas vidas para “estar” sem mais.
Algumas dicas da autora:
Compre um frasco de bolas de sabão. Sim, bolas de sabão. São muito baratas. Tenha-o sempre no emprego. Todas as vezes que começar a ficar de mau humor ou quando reparar que alguém precisa de uma ajudinha, sopre bolas de sabão por cima da divisória mais próxima. Em poucos segundos ouvirá sons de surpresa e de prazer.
[…] a maneira mais fácil e mais barata que conheço para tratarmos bem de nós próprios é desligar o telefone, apagar as luzes e entrar numa banheira de água quente.
Cantar sabe bem. É uma maneira fácil e menos consciente de fazer trabalho respiratório. Embora não me importe nada de fazer exercícios respiratórios e eles resultem muito bem, prefiro pôr o “Old Time ‘N’ Roll” de Bob Seger o mais alto possível e acompanhar a música. No fim da canção sinto-me óptima e nem sequer dou por ter estado a fazer trabalho respiratório.
A música barroca é muitas vezes usada para o relaxamento e a concentração porque tem um ritmo semelhante ao das batidas do coração relaxado (cerca de sessenta pulsações por minuto). Se tem problemas durante o sono, ou em adormecer, experimente ouvir uma peça barroca, em vez de Marilyn Manson.
Resta-me desejar - caso sintam tal necessidade - que este novo ano seja utilizado para combater o stress. No caso particular, caso não resulte, vou exilar-me na planície.
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4 comentários:
Bem, bolinhas de sabão graças à pequena M, faço muitas vezes. Até inventámos uns excelentes produtos que sujaram a sala toda.
Quanto a cantar é que não. Seria expulsa pela vizinhança. Posso talvez fazê-lo no trabalho:) O VV mandar-me-à para casa num ápice!
Obrigada Teresa:)
Vá lá... quem é amiga? Acontece que a autora, com estes conselhos de cantorias, acaba por confessar a sua desafinação... ela lá sabe os bons resultados que daí irão resultar, logo me dirás... risos
risooooos!!!
A ideia de fazer bolinhas de sabão no trabalho (ou até mesmo a de cantar) parece-me uma óptima ideia...
Acho que vou adoptar… acho que vale a pena só p/ver a reacção dos demais.
e... sim se o VV me mandar p/casa, ou p/apoio psicossocial… paciência ;)
Agora que vejo outro comentário a aplaudir estas ideias, por favor não contem que fui eu a sugerir este livro:):):)
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