2 de março de 2008
Papas e festas
Ontem foi dia de festa e as almas cantaram com todo o gosto.
Desde o jantar no En-Clave, comida saborosa, da cachupa e moqueca ao bife com molho de amendoim, tudo regado com muito branco (esgotámos o Planalto), passagem pela discoteca com música africana ao vivo, a uma incursão por bares e aterragem final no no Lux. Já não ia lá há muito tempo e fomos salvos da fila de entrada por mão amiga. A noite estava amena e linda a vista da varanda. O resto era o atropelo de sábado, o costume.
Recordei uma noite em que de lá imaginava, com um grupo de conhecidos do momento, a invasão aérea de Lisboa pelos árabes.
Cheguei a casa pelas seis da manhã e dormi ferrada até ao meio dia.
Constatei o drama dos fumadores, e o esvaziamento periódico das mesas, em ritmo de corrida para o exterior para fumar. Criámos uns novos párias sociais?
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