Para a Luz: abençoados morangos com chocolate. Quase lhes senti o sabor. E li o "Público" ontem.
Para a Tzinha: a "Queixa das jovens almas censuradas" não morrerá nunca. Ainda a canto de vez em quando. Para mim quero o barrete azul e laranja.
Para o Gasel: se isto continua assim começo a torcer pelo Sporting para o campeonato. Estou como o outro: ganhar assim, não. Eu, pelo menos, não preciso.
A morte de Jorge Perestrelo: Emídio Rangel "acha muito estranho" (cito a expressão de cor, foi isto ou algo parecido que veio no "Público") que um indivíduo entre bem para um exame e saia de lá morto. Emídio Rangel sabe pouco, o que não é necessariamente penalizável, mas mesmo sabendo pouco sente-se no direito de "achar muito estranho" algo que, quem anda nestas coisas, sabe: que os exames e técnicas de cardiologia de intervenção - neste caso a coronariografia (exame radiológico às coronárias, pequenas artérias que levam sangue às paredes do coração) e a angioplastia (técnica que permite desobstruir as coronárias sem necessidade de intervenção cirúrgica mais agressiva) são, apesar da sua segurança, técnicas de risco em que a morte pode ocorrer, independentemente da qualidade do equipamento e da competência técnica dos profissionais. Eu é que tenho cada vez menos paciência para os que "acham muito estranha" qualquer coisa - uma forma rasca de deixar insinuações no ar. Insinuações essas que, naturalmente, serão veementemente negadas se a coisa não correr de feição a quem "achou muito estranho" o facto comentado.
A morte de Yazalde: Soube pelo blogue. Marcou, efectivamente, uma época. E morreu novo.
Acabemos positivos: Keith Jarrett fez 60 anos. Keith Jarrett é um génio e não é preciso dizer mais nada sobre ele.
Sem comentários:
Enviar um comentário