"Os pobres são como os rios. Estancam a sede da terra, fazem inchar as raízes e crescer as árvores; acarretam; moem o pão nos moinhos. Ei-la, a vida da terra. Todas as catedrais se construíram da sua dor; sem eles a vida pararia. (...) As lágrimas que se choram e se não vêem são as melhores: caem sobre a alma" Texto de Raul Brandão, Desenho de Bernardo Marques, 1956
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