31 de março de 2009
o decreto do alhambra e o nosso cromossoma y
faz hoje muitos anos que, em granada, os reis católicos assinaram o famoso decreto do alhambra.
de acordo com a história que nos foi sendo contada, esse é o momento em que começou a grande diáspora judaica pelo norte de áfrica (especialmente marrocos e tunísia), extremo leste do mediterrâneo (turquia, grécia e bulgária), flandres, inglaterra…
o decreto assinado no dia 31 de março de 1492 tornava-se o marco cultural dos reis católicos (cujo brasão os fascistas espanhóis foram repescar uns séculos mais tarde) e o começo daquele buraco negro na liberdade da europa alimentado pelo poder papal e a sua corte eclesiástica conhecido como inquisição (mas na verdade, e infelizmente mais simples de nomear, a carnificina católica em nome do seu deus).
nos meses que se seguiram à publicação deste decreto, uma grande parte dos judeus moradores nos domínios dos beatos fernando e isabel, fugiu para o reino de aragão e outra grande parcela veio para portugal (de onde seriam expulsos uns anos mais tarde). os que tinham dinheiro foram-se para outras paragens tratar de viver a sua vida.
no final do ano passado, o american journal of human genetics publicou o estudo the genetic legacy of religious diversity and intolerance: paternal lineages of christians, jews, and muslims in the iberian peninsula.
este estudo baseou-se na análise do cromossoma y em 1140 homens da península ibérica e das ilhas baleares. esta grande área foi divida nas tradicionais grandes regiões de espanha e em portugal com uma divisão feita pelo sistema montanhoso montejunto-estrela.
o objectivo do estudo era verificar nos actuais habitantes da península, cujo avô tivesse vivido no mesmo local que os agora analisados, qual a matriz da sua ascendência assim dividida:
ibéricos (incluindo aqui todos os povos que entraram na península antes do domínio romano);
sefarditas (que chegaram á peninsula por altura do domínio romano)
magrebinos (os que chegaram à península com a conquista no século 8)
foram comparados com o cromossoma Y de 116 bascos (por serem considerados os mais próximos das populações ibéricas mais antigas); 361 homens do saara ocidental; 174 judeus sefarditas (e entre eles 16 da comunidade judaica de belmonte).
o resultado não podia mais surpreendente!
nada do que sempre foram as nossas certezas se confirma…
por exemplo, os rastos de magrebinos na andaluzia oriental é das menores (2,4%), juntamente com a catalunha e castela/mancha, da toda a península;
por outro lado, os rastos destes na galiza é a maior, juntamente com a zona noroeste de castela, de todo o rectângulo peninsular (20,8%). ou seja, os 'mouros' no extremo norte e não no sul.
grosso modo, a actual população ibérica (se exceptuarmos os novos imigrantes) é composta por descendentes de sefarditas em 19,8% (sim, os judeus não se foram assim tão embora); 10,6% de magrebinos e 69,6% de ‘ibéricos’.
para portugal, a parte norte tem: 64,7% de ibéricos, 23,6% de sefarditas e 11, 8% de magrebinos;
o sul tem 47,6% de ibéricos, 36,3% (!!!) de sefarditas e 16,1% de magrebinos (afinal os do sul são muito mais judeus que mouros.
temos igualmente que a percentagem de sefarditas em portugal é muitíssimo superior à média ibérica.
lá vai mais um mito histórico pela ciência abaixo…
Uma adivinha vitaminada...
Interrogar-se-ão sobre a escolha do título. Vou acrescentar que com ele segue uma pista conducente à resposta: esta terra, aqui representada através de tão bela ponte, é famosa pela qualidade dos frutos que produz, sobretudo do citrino que- quando consumido regularmente-, se torna poderoso auxiliar na prevenção de resfriados. Se Vasco da Gama pudesse ter conservado este alimento nas naus que seguiram para a Índia durante o tempo da viagem, certamente não teriam tantos dos seus marinheiros sofrido os males do escorbuto.
Quem identifica a localidade?
Certo, MCV, trata-se da ponte de Barca d'Alva.
Mais duas
Chegaram mais duas da Ladra, agora são cinco.
Gaivotas
Hoje, enquanto esperava no cacilheiro pelo início da viagem para o Cais do Sodré, pude assistir a momentos dignos de belas fotos ou filmes que só não fiz porque quando me lembrei já o cacilheiro navegava e o Sol estava contra mim impossibilitando qualquer foto decente.
Gaivotas caçando no Tejo. Planando de olhos fixos no leito do rio deixavam-se cair em voo picado mergulhando nas águas em busca de peixe. Foi lindo.
Como foi a primeira vez que tive oportunidade de observar resolvi comunicar ao mundo esta minha experiência. Se calhar até é usual isto acontecer mas enfim... Mas como foi a minha primeira vez... fiquei contente!
Gaivotas caçando no Tejo. Planando de olhos fixos no leito do rio deixavam-se cair em voo picado mergulhando nas águas em busca de peixe. Foi lindo.
Como foi a primeira vez que tive oportunidade de observar resolvi comunicar ao mundo esta minha experiência. Se calhar até é usual isto acontecer mas enfim... Mas como foi a minha primeira vez... fiquei contente!
a propósito,
não sei de quê
nos próximos dias, o grupo a que infelizmente não pertenço agora neste meu desterro minhoto, vai realizar uma série de concertos.
de há muitos anos a esta parte, este seria o tempo de andar embrenhado em tenebraes e outras coisas igualmente tenebrosas.
ontem falei do eargasm que é a audição daquela gravação do ensemble organum.
hoje falo da canção que me faz perceber a afirmação do fernando gomes sobre o que sentia quando marcava um golo.
o tenebrae factae sunt, do francisco martins é essa música !!!
infelizmente não estarei lá para a sentir.
nos próximos dias, o grupo a que infelizmente não pertenço agora neste meu desterro minhoto, vai realizar uma série de concertos.
de há muitos anos a esta parte, este seria o tempo de andar embrenhado em tenebraes e outras coisas igualmente tenebrosas.
ontem falei do eargasm que é a audição daquela gravação do ensemble organum.
hoje falo da canção que me faz perceber a afirmação do fernando gomes sobre o que sentia quando marcava um golo.
o tenebrae factae sunt, do francisco martins é essa música !!!
infelizmente não estarei lá para a sentir.
CAMINHADA PARA ABRIL
31 de Março de 1974
Marcelo Caetano decide deslocar-se ao Estádio de Alvalade para assistir ao Sporting Benfica e receber um banho de multidão. As fotos mostram-no, sorridente, a acenar à multidão - um Salazar que sorri, tal como era conhecido. Os relatos da imprensa dizem que, quando é anunciada a sua presença, uma enorme ovação ecoou pelo estádio. Se apupos existiram – e ocorreram mesmo, tímidos mas ocorrerem, diz quem esteve lá – os jornais não os referem ou a censura os mandou silenciar…
Marcelo Caetano que se fez acompanhar dos ministros Dr. Mário de Oliveira e Veiga Simão e pelo subsecretário de Estado Caetano de Carvalho, terá saído de Alvalade com mais ânimo e confiança.
O Benfica venceu o Sporting por 5 a 3. Golos de Yazalde (2) e Dé pelo Sporting,
.Nené (2), Humberto Coelho, Jordão e Vítor Martins pelo Benfica.
Com esta vitória o Benfica ficou a dois pontos do Sporting. Lá para Maio saberemos que o Sporting se sagrará como o 1º Campeão Nacional de Futebol do novo país.
Novo?
Também muito lá para a frente, mas mesmo muito, saberemos que não era bem assim…que o novo país apenas vivia na utopia de alguns…
Life? or Theatre?.
Descobrir a comovente história de Charlotte Salomon, uma judia alemã que viria a morrer em Auschwitz. Antes de partir deixou à família os seus guaches que, felizmente para nós, sobreviveram para contar a história do seu mundo É descobri-la aqui.
La Timidez ya no existe
portugal... i miss you...
as alterações climáticas e o começo da silly season
muito mais perigoso que o degelo da calote polar é o alargamento da silly season.
hoje cerca das 13H15 em simultâneo na rtp1 e na sic, a grande notícia era que o provedor de justiça estava em casa com febre.
em casa com febre?
isto é notícia em portugal no final de março???
imagino o que nos ameaçam para agosto
nada menos de que o dito cortou as unhas dos pés...
haja esfincter, que pachorra já lá vai há décadas.....
Para o Manuel
Que gosta de adivinhar estradas:) A referência é 1955.
O Manuel acertou:
E.N. 247 - entre Sintra e Colares.
Logo à saída da vila, ao km 72+...
Será que me engano na curva?
Luís Bonifácio disse...
Deve ser ser.
A linha eléctrica ao lado da estrada é para eléctricos,distinta da dos comboios.
Um grito no silêncio
(coresepalavras.blogspot.com)
Havemos de voltar
Às casas, às nossas lavras
às praias, aos nossos campos
havemos de voltar
Às nossas terras
vermelhas do café
brancas do algodão
verdes dos milharais
havemos de voltar
Às nossas minas de diamantes
ouro, cobre, de petróleo
havemos de voltar
Aos nossos rios, nossos lagos
às montanhas, às florestas
havemos de voltar
À frescura da mulemba
às nossas tradições
aos ritmos e às fogueiras
havemos de voltar
À marimba e ao quissange
ao nosso carnaval
havemos de voltar
À bela pátria angolana
nossa terra, nossa mãe
havemos de voltar
Havemos de voltar
À Angola libertada
Angola independente
Agostinho Neto, Sagrada Esperança, (cadeia do Aljube, Outubro de 1960)
30 de março de 2009
um precioso eargasm
por vezes aparecem gravações que são verdadeiras pérolas.
eargasms puros.
eargasms puros.
esta gravação de 4 missas de natal feitas a partir do mais antigo manuscrito de canto românico existente na fundação martin bodmer é um caso para celebrar.
sendo o manuscrito do século 11 (1071), as missas são desde o século 6.
sendo o manuscrito do século 11 (1071), as missas são desde o século 6.
Ou seja, serão as mais antigas peças musicais, aqui no formato de missas, conhecidas e alguma vez gravadas.
ter essa gravação feita por um naipe de cantores de absoluta eleição é caso para celebrar com uma audição absolutamente dedicada.
oiçam aqui umas pequenas pérolas e aproveitem para recolher as informações adicionais que me coíbo de vos apresentar aqui.
ter essa gravação feita por um naipe de cantores de absoluta eleição é caso para celebrar com uma audição absolutamente dedicada.
oiçam aqui umas pequenas pérolas e aproveitem para recolher as informações adicionais que me coíbo de vos apresentar aqui.
e aqui uma antífona dos templários, a partir dum manuscrito encontrado na basílica do santo sepulcro em jerusalém
CAMINHADA PARA ABRIL
30 de Março de 1974
“Erguer a Voz e Cantar” é uma canção chave dos “filhos da madrugada”. Não havia encontro, reunião, passeio, o que quer que se fizesse naqueles tempos, que não aparecesse o “canta amigo canta, vem cantar a nossa canção, tu sozinho não és nada, juntos temos o mundo na mão”, fazendo vincar a ideia de que nenhum homem é uma ilha isolada, que ninguém ganha a Volta à França sozinho ou, como se pode ler no bonito poema, “Tecendo a Manha” , de João Cabral de Melo Neto: “um galo sozinho não tece uma manhã, ele precisará sempre de outros galos”.
“Erguer a voz e cantar
à força de quem é novo
viver sempre a esperar
fraqueza de quem é povo
Viver em casa de tábuas
à espera dum novo dia
enquanto a terra engole
a tua antiga alegria
O teu corpo é um barco
que não tem leme nem velas
a tua vida é uma casa
sem portas e sem janelas
Não vás ao sabor do vento
aprende a canção da esperança
vem semear tempestades
se queres colher a bonança”
COMEÇOS DE LIVROS
Começo de “Consideram-se Mortos e Morrem” de Elio Vittorini:
“Na nossa família somos um ror de gente e, de todos, a única pessoa que trabalha e ganha alguma coisa é o meu irmão Euclides. Eu estou desempregado há certo tempo; o marido da minha mãe encontrava-se já sem trabalho quando ela, no Outono passado, o meteu em casa; a minha irmã que era caixeira numa loja, foi despedida este Verão; por isso dependemos todos, incluindo o meu avô, do pouco que gannha o meu irmão Euclides a reparar bicicletas na oficina do seu patrão, mecânico.
Ele entrega em casa, todos os sábados à noite, a sua féria e a minha mãe pega no dinheiro e conta-o sobre o avental.”
Bic Cristal!
Saturday night fever at the village...
Aqui a referência não vai para a mítica Greenwich Village, mas segue direccionada qual seta enviada através de zarabatana (sem veneno) para as aldeias deste litoral saloio. A animação nocturna, a cargo de um espaço altern’ativo parece terminar, por vezes, com algum “impacto ambiental".
Não irei mencionar o nome da Public House, sugerindo tão somente a sua ligação onomástica ao não menos mítico King Arthur, isto por já haver um historial (mais ou menos camuflado) de alguns incidentes associados ao wine bar campestre e ainda porque “no creo en brujas, pero que las hay, las hay”.
Para concluir, não me surpreende se num futuro próximo a região vier a assistir à formação de um movimento seguidor do das "mães de Bragança"é que, mesmo frequentando pouco o comércio local, tenho vindo a verificar que a vida nocturna confluente com os galinheiros e com os campos de milho é habitual tema de conversa e de indignação no drugstore mais próximo.
Rostos que ficam
Politicamente incorrecto
Este reclame aos cigarros da Empresa dos Tabacos de Angola. Mas que faziam afinal a delícia do consumidor.
1955
Desafio complexo para uma simples imagem
Onde se encontra esta casa?
Manhã
O perfume do orégão habita rente ao muro
Conivente da seda e da serpente
No meio-dia da praia o sol dá-me
Pupila de águas-mãos de areia pura
O promontório sagra a claridade
A luz deserta e limpa me reúne
Sophia de Mello Breyner Andresen (transcrito com supressões)
Atendendo ao grau de dificuldade, segue a resposta: a casa situa-se em Arneiro dos Marinheiros na frequesia de S. João das Lampas
29 de março de 2009
CAMINHADA PARA ABRIL
29 de Março de 1974
Perto de cinco mil espectadores encheram por completo o Coliseu dos Recreios, em Lisboa, para assistirem ao I Encontro da Canção Portuguesa, com que a Casa da Imprensa entendera substituir a habitual “Grande Noite do Fado”.
Presenças de Carlos Paredes, José Barata Moura, Adriano Correia de Oliveira, José Afonso, Manuel Freire, Fernando Tordo, Fausto, Vitorino, entre outros.
Não há machado que corte a raiz ao pensamento, um entusiasmo delirante e o espectáculo a encerrar com todos os artistas participantes a cantarem, com toda a sala de pé, braços dados, “Grândola Vila Morena, ironicamente uma das duas canções que a censura permitiu que, nessa noite, José Afonso cantasse. A outra seria “Milho Verde”
Será o impacto causado por toda a sala a cantar, o povo é quem mais ordena, que levará os capitães a escolherem “Grândola”, como senha do Movimento, na noite de 24 para 25 de Abril.
O jornalista Mário Contumélias, reportando para a revista “Cinéfilo” de 6 de Abril de 1974 escreverá:
“Fosse lá porque fosse, naquela noite, no Coliseu, senti-me. E isso não nos acontece todos os dias. Isso é importante!
Estavam lá, não sei se já vos disse, 5 mil pessoas. Eram 10 horas, passavam 30 minutos da hora prevista para o começo do espectáculo. Cantava-se em coro “Canta, Canta Amigo Canta… Era assim que os 5 mil pediam que o espectáculo, também ele começasse”.
Por sua vez Regina Louro escreverá na “Flama” de 12 de Abril: “Até as luzes de gala se acenderam, para esse espectáculo-participação”.
Esta noite fazia já antever o que, uma vintena de dias depois, veio a acontecer: a última página, o consumar do grito do poeta à rapariga, para que ela não esquecesse que um dia iriam soltar a Primavera no País de Abril, o microfone que falaria numa noite às 4 e tal…
É fácil de identificar e não fica nas Arábias...
Que fácil descobrir do que se trata e qual a localização.
Quem consegue responder?
... e acertou o brother VV!
Portugal Pittoresco e Illustrado
O exemplar aqui apresentado é uma preciosidade, embora o tempo, bem como situações imprevisíveis, tenham contribuído para a sua degradação: pertenceu ao avô materno de quem ficaram memórias algo nubladas, pois tinha idade de bisavô. Fui a única neta que vagamente o conheceu quando a saúde lhe começava a faltar. Esta obra tem vindo a passar de geração em geração. Optei por transcrever parte do primeiro capítulo, respeitando a grafia da época. Trata-se de uma edição de princípios do século XX, impressa na Rua Ivens, nºs 45-47, morada onde se encontrava localizada a tipografia da editora.
Antes do terremoto
Com razão se pôde dizer – e já Frei Apolinário da Conceição o affirmava na sua Demonstração histórica da parochia dos Martyires – que tantas são as singularidades de Lisboa, e taes suas grandezas, que impossibilitam os mais fervorosos animos para descrevê-las todas; «e só sim summariamente».
A velha Lisboa, a capital deste maravilhoso reino que assombrou o mundo, sumiu-se debaixo de um montão de ruínas e de cinzas. Da pavorosa catastrophe de 1755 apenas escapou o bairro mais sórdido: a parte mais nobre da cidade, os seus melhores edifícios desabaram e arderam.
A cidade conquistada pelo primeiro monarcha portuguez, e por elle libertada do jugo mauritano, e que duas vezes teve a honra de ser a primeira a levantar o grito de liberdade e de independencia contra os estrangeiros; que proclamou Mestre d’Aviz, e trezentos annos depois o Duque de Bragança; que viu sair do seu rio as poderosas armadas que fizeram formidavel o nome portuguez – a velha cidade, empório do commercio do mundo, enobrecida por muitas memorias gloriosas, patria de insignes varões, e predilecta do Rei Cavalleiro, o heroico D. João I, foi abatida e prostrada por um cataclismo, como não ha memoria de outro na Europa, nas eras modernas.
Portugal Pittoresco e Illustrado: Lisboa - Compilação e Estudo por Alfredo Mesquita, 1903, Lisboa, Empreza da Historia de Portugal, Sociedade Editora
a minha música nesta semana
ultimamente tenho gravado um disco em formato mp3 para ouvir no carro nas longas viagens que tenho que fazer semanalmente e mais naquelas mais pequenas que faço todos os dias.
a grande vantagem do formato mp3 é que se pode, num só disco, gravar uns 10 cd's de música.
hoje, em fajão, enquanto olhava para a serra em frente, gravei o que vai ser a minha música esta semana (prometo que não vou chatear todas as semanas com um relatório...).
a lista não é muito extensa, mas promete uma boa semana auditiva:
alejandro escovedo, the boxing mirror
carissa's wierd, ugly but honest
the black keys, rubber factory
golden palominos, this is how it feels
joan as police woman, real life
neko case, fox confessor brings the flood
pj harvey, the blue tapes
reverend horton heat, the full custom gospel sounds
richard thompson, finding better words (the life and music of)
the be good tanyas, blue horse
ryan adams & the cardinals, cardinology
O amor é belo
Muito garafunhado mas revelador. Um José havia na história, a outra senhora teria por nome Amélia? Ajudam-me a decifrar? Adoro postais destes.
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Inatel. Junto aos courts de tenis