27 de abril de 2010

Em que ficamos?

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Para operários...ou para todos?

Anúncio de 1919.

(Retirado de "Portugal Contemporâneo" - vol. 3).

6 comentários:

Anónimo disse...

:) é assim a jeito da boutique alcofa nas feiras de Cascais, Carcavelos e outras que tais.
Todos gostam de comprar barato mesmo os que desdenham.

José Quintela Soares disse...

Pois é... caro(a) Anónimo(a)...

E ninguém consegue distinguir se é de marca ou não.

Anónimo disse...

Alguns artigos não se distinguem mesmo, nem todos são plástico ou fibra. Outros são mesmo das próprias marcas embora com defeitinho aqui.
E outros ainda levam o requinte até mais longe... no caso das carteiras, sempre há quem consiga desviar a pele genuína e fabricar idênticos produtos com o material da marca.
E depois, não só a moda é efeméra[o que se usa hoje, já é démodé amanhã], como o tempo não está para preciosismos ou pruridos. A questão está mais em como se usa e se combina.

José Quintela Soares disse...

Como em tudo na vida, cada um deve ser livre para comprar e usar o que bem entender.

Mario Clipper disse...

Pena é que as pequenas oficinas que existiram em Lisboa até aos anos 70 tenham fechado por imposição de uma crise reforçada em nome do progressismo.

Em países como o nosso estas pequenas oficinas familiares passaram a fábricas de marcas reconhecidas.

A propósito: hoje em dia, por cá, será que ainda há sequer operários?

Na verdade este magnífico cartaz é mais pujante em estética e representava mais riqueza real que qualquer outdoor actual de H&M ou Camper.

José Quintela Soares disse...

Nem mais, caro Mario Clipper!