27 de abril de 2010

Em que ficamos?

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Para operários...ou para todos?

Anúncio de 1919.

(Retirado de "Portugal Contemporâneo" - vol. 3).

6 comentários:

  1. :) é assim a jeito da boutique alcofa nas feiras de Cascais, Carcavelos e outras que tais.
    Todos gostam de comprar barato mesmo os que desdenham.

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  2. Pois é... caro(a) Anónimo(a)...

    E ninguém consegue distinguir se é de marca ou não.

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  3. Alguns artigos não se distinguem mesmo, nem todos são plástico ou fibra. Outros são mesmo das próprias marcas embora com defeitinho aqui.
    E outros ainda levam o requinte até mais longe... no caso das carteiras, sempre há quem consiga desviar a pele genuína e fabricar idênticos produtos com o material da marca.
    E depois, não só a moda é efeméra[o que se usa hoje, já é démodé amanhã], como o tempo não está para preciosismos ou pruridos. A questão está mais em como se usa e se combina.

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  4. Como em tudo na vida, cada um deve ser livre para comprar e usar o que bem entender.

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  5. Pena é que as pequenas oficinas que existiram em Lisboa até aos anos 70 tenham fechado por imposição de uma crise reforçada em nome do progressismo.

    Em países como o nosso estas pequenas oficinas familiares passaram a fábricas de marcas reconhecidas.

    A propósito: hoje em dia, por cá, será que ainda há sequer operários?

    Na verdade este magnífico cartaz é mais pujante em estética e representava mais riqueza real que qualquer outdoor actual de H&M ou Camper.

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