Alguns artigos não se distinguem mesmo, nem todos são plástico ou fibra. Outros são mesmo das próprias marcas embora com defeitinho aqui. E outros ainda levam o requinte até mais longe... no caso das carteiras, sempre há quem consiga desviar a pele genuína e fabricar idênticos produtos com o material da marca. E depois, não só a moda é efeméra[o que se usa hoje, já é démodé amanhã], como o tempo não está para preciosismos ou pruridos. A questão está mais em como se usa e se combina.
:) é assim a jeito da boutique alcofa nas feiras de Cascais, Carcavelos e outras que tais.
ResponderEliminarTodos gostam de comprar barato mesmo os que desdenham.
Pois é... caro(a) Anónimo(a)...
ResponderEliminarE ninguém consegue distinguir se é de marca ou não.
Alguns artigos não se distinguem mesmo, nem todos são plástico ou fibra. Outros são mesmo das próprias marcas embora com defeitinho aqui.
ResponderEliminarE outros ainda levam o requinte até mais longe... no caso das carteiras, sempre há quem consiga desviar a pele genuína e fabricar idênticos produtos com o material da marca.
E depois, não só a moda é efeméra[o que se usa hoje, já é démodé amanhã], como o tempo não está para preciosismos ou pruridos. A questão está mais em como se usa e se combina.
Como em tudo na vida, cada um deve ser livre para comprar e usar o que bem entender.
ResponderEliminarPena é que as pequenas oficinas que existiram em Lisboa até aos anos 70 tenham fechado por imposição de uma crise reforçada em nome do progressismo.
ResponderEliminarEm países como o nosso estas pequenas oficinas familiares passaram a fábricas de marcas reconhecidas.
A propósito: hoje em dia, por cá, será que ainda há sequer operários?
Na verdade este magnífico cartaz é mais pujante em estética e representava mais riqueza real que qualquer outdoor actual de H&M ou Camper.
Nem mais, caro Mario Clipper!
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