Maio já vai chegando ao fim e não parece maio. É aqui no hemisfério de baixo o mês em que o outono vai ao meio; é portanto mês de ventos, de sol torto, de alguma tristeza e de outro tanto de suavidade. São Paulo é cortada pelo Trópico de Capricórnio; está encarapitada bem no topo da Serra do Mar, e é portanto sujeita a bruscas variações de tempo e temperatura. Mas até agora o sol tem-se mantido firme, o calor constante, e o nosso parco e tímido outono não se manifestou. Uma pena, porque eu gosto dele. Vim ao mundo em maio, é o mês que conheço melhor, e ele não está sendo bom: nega-se-me.
Já que tanto se fala em futebol neste blogue, conto aos interessados que a temporada brasileira está quase pelo meio. Recém encerraram-se os campeonatos estaduais, e há pouco começou o campeonato brasileiro (disputa-se agora a quinta de quarenta e duas rodadas). O meu Palmeiras não vem bem, como na praxe dos últimos anos, embora esteja montando um bom time. Permanece o Marcos, goleiro da copa, o que sempre ajuda. Por ser o Palmeiras verde, confesso simpatias pelo Sporting; querer-me-ão mal? Andam a correr as eliminatórias, em breve jogaremos contra a Archentina lá na casa deles, e esses jogos sempre emocionam. E segue a Libertadores, onde o Palmeiras está quase fora. Dura a vida dos palmeirenses.
Ando ouvindo um grupo nórdico que atende pelo belo nome de Madrugada; conhecem? Tem alguma coisa de Radiohead, outro tanto de Coldplay, nada original portanto, mas bonito (o nome do disco é "Industrial Silence"). Ando ainda ouvindo cantatas fúnebres que Beethoven fez pela morte de José II, em gravações da Deutscher Oper Berlin, e ainda um disco de música do século XIV, levado pelo The Early Music Consort of London, muito bonito. Não que seja um grande entendedor de música erudita e tal; ganhei-os pelos meus anos, e quem mos deu foi gente que entende. Belos.
No mais, é sábado à tarde e, só para contrariar o que eu dizia, começou a chover. Êita que nunca se acabam os enganos. Beijos & abraços a quem de direito.
Já que tanto se fala em futebol neste blogue, conto aos interessados que a temporada brasileira está quase pelo meio. Recém encerraram-se os campeonatos estaduais, e há pouco começou o campeonato brasileiro (disputa-se agora a quinta de quarenta e duas rodadas). O meu Palmeiras não vem bem, como na praxe dos últimos anos, embora esteja montando um bom time. Permanece o Marcos, goleiro da copa, o que sempre ajuda. Por ser o Palmeiras verde, confesso simpatias pelo Sporting; querer-me-ão mal? Andam a correr as eliminatórias, em breve jogaremos contra a Archentina lá na casa deles, e esses jogos sempre emocionam. E segue a Libertadores, onde o Palmeiras está quase fora. Dura a vida dos palmeirenses.
Ando ouvindo um grupo nórdico que atende pelo belo nome de Madrugada; conhecem? Tem alguma coisa de Radiohead, outro tanto de Coldplay, nada original portanto, mas bonito (o nome do disco é "Industrial Silence"). Ando ainda ouvindo cantatas fúnebres que Beethoven fez pela morte de José II, em gravações da Deutscher Oper Berlin, e ainda um disco de música do século XIV, levado pelo The Early Music Consort of London, muito bonito. Não que seja um grande entendedor de música erudita e tal; ganhei-os pelos meus anos, e quem mos deu foi gente que entende. Belos.
No mais, é sábado à tarde e, só para contrariar o que eu dizia, começou a chover. Êita que nunca se acabam os enganos. Beijos & abraços a quem de direito.
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