Que os caminhos de sempre, às vezes me parecem tão desconhecidos?
Que os sorrisos afáveis, às vezes me parecem esgares de tristeza?
Que as caras do costume, às vezes me são tão estranhas?
Que as palvaras ditas, às vezes me parecem tão ocas?
Que a certezas se tornam incertezas...
E porque será que, apesar de tudo isto, os dias continuam a seguir o seu rumo aparentemente predestinado.
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