Hoje acordei com uma dramática sensação de tristeza e de perca. Agarrei-me à primeira coisa que me veio à mão, para me aconchegar. No caso o meu gato Vicente. Mas ele ciente das suas responsabilidades felinas , olhou para mim com aquele ar que quer dizer” eu-gato-não-posso-dar-confiança-a–humanos-que-nos-tentam-agarrar-e-só-o-faço-quando-me-apetece”. Senti-me pessimamente e desamparada.
Eis senão quando vejo a minha querida almofada de estimação. Agarrei-a e senti-me feliz, tão feliz e percebi que o meu vazio advinha de a ter atirado para o meio do chão, enquanto dormia!
Adoro a minha almofada, cheira bem, é fofa (e só admito o termo fofo e fofa quando aplicado a almofadas e afins) e gosto muito, muito dela.
E está um gelo, vamos fazer um almoço de libertação.
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