Podem pensar... ok, é uma montagem (e de facto a luz não estava lá). Ou... ok, já tinham bebido demais (esse conceito é relativo...). Podem até pensar outras coisas. Mas, de facto, o que pensarem não é necessariamente verdade. (Para que conste, o da direita é o Tiago, mais conhecido por Pipinho). A foto foi tirada especialmente para a Madame T. A piscina tava boa, durou até às 5 da matina e agora vou para os Algarves. Portem-se bem e trabalhem muito. F! |
One summer evening drunk to hell
I stood there nearly lifeless
An old man in the corner sang
Where the water lilies grow
And on the jukebox Johnny sang
About a thing called love
And it's how are you kid and what's your name
And how would you bloody know?
In blood and death 'neath a screaming sky
I lay down on the ground
And the arms and legs of other men
Were scattered all around
Some cursed, some prayed, some prayed then cursed
Then prayed and bled some more
And the only thing that I could see
Was a pair of brown eyes that was looking at me
But when we got back, labeled parts one to three
There was no pair of brown eyes waiting for me
And a rovin' a rovin' a rovin' I'll go
For a pair of brown eyesI looked at him he looked at me
All I could do was hate him
While Ray and Philomena sang
Of my elusive dreamI saw the streams, the rolling hills
Where his brown eyes were waiting
And I thought about a pair of brown eyes
That waited once for me
So drunk to hell I left the place
Sometimes crawling sometimes walking
A hungry sound came across the breeze
So I gave the walls a talking
And I heard the sounds of long ago
From the old canal
And the birds were whistling in the trees
Where the wind was gently laughing
And a rovin' a rovin' a rovin' I'll go
For a pair of brown eyes
| Parabéns à minha mãe que faz hoje 49.
Parabéns a uma grande amiga e colega que faz hoje 33. E de hoje a uma semana tou de férias. E a minha casa tá quase vendida e a minha outra casa tá quase comprada. É bom quando as coisas vão correndo bem, apesar de alguns contratempos. Parabéns a mim por isso. |
Procuro-te. Esta minha insaciável quimera provavelmente nunca irá ter fim - não desisto. Em cada esquina, em cada canto, vasculho o olhar de todos aqueles que não pestanejam, estarás no meio do lixo que ainda não foi recolhido. Percorro a estrada e a sua berma com medo que algo me escape por entre estas mãos feridas pela esperança. Percorro este presente sempre em busca dessa identidade ainda sem rosto, desenhando e voltando a desenhar cada pormenor até à exaustão. Não quero provocar a ocasião, mas também não quero atrasar esse momento, quero enganar-me com as palavras, mas acertar com os sentimentos. O orgulho de vencer continua a dar-me forças para procurar-te por todos os lugares, infelizmente esse reflexo ainda não me chegou. Moldo cada vez mais esta mentira, esperando que um dia se torne verdade.
