24 de janeiro de 2009

"QUANDO EU MORRER NÃO QUERO CHORO NEM VELA, QUERO UMA FITA AMARELA GRAVADA COM O NOME DELA"

Foi ali, disse há dias quando a T. por aqui colocou a adivinha, que aprendeu a beber por colheitas.
“A morte deve ser uma mulher extraordinária. Pega-nos na mão e nós temos de seguir atrás dela. Somos obrigados. É esse rumo desconhecido que me fascina e faz com que não tenha medo da morte, disse Léo Ferre.
Foi essa viagem que o pai encetou que, no "Restaurante Isaura" fomos saudar naquele cair de tarde de começo de Verão. E imaginámos que terá ficado satisfeito...

(1) O título do "post" é retirado de um samba brasileiro que o pai gostava de trautear.

4 comentários:

Anónimo disse...

peço o favor de me dar o endereço do Restaurante Isaura .

Obrigada

Carlota Joaquina

T disse...

Estamos na Av. Paris n.º 4 - B, um pouco antes de cruzar a Av. Almirante Reis.

O melhor ponto de referência para cá chegar é a Praça de Londres.
Nesta praça, do lado contrário à Igreja de São João de Deus encontra-se a Av. Paris.



Atenção:
O acesso com viatura pode fazer-se:
- Praça de Londres - Av. Paris

(tente estacionar na Av. de Paris)
ou
- Av. João XXI - Rua Pres. Wilson

(nesta rua, do seu lado esquerdo, existe uma pequena entrada antes das arcadas. Esta entrada dá acesso a um local de estaciomento. Aqui quase sempre tem lugar para deixar o carro. Depois só terá que andar 3 minutos até ao Isaura)

Anónimo disse...

Muito obrigada ,o seu blog têm sido para mim um optimo roteirojá almocei no Caxemira que ADOREI no Nepalês e brevemente vou ao Isaura .Sou Afacinha de Gema ,tenho Lisboa no coração mas fico com ele partido quando visito certos locais e deparo com um autentico terrorismo urbanistico .Vivo em Cascais há 35 anos que também está a ser uma grande vitima desse terrorismo .Nasci na Rua de Campolide há 59 anos .

Abraço com amizade


Carlota Joaquina

teresa disse...

Para lá da referência aos restaurantes - que também aprecio -saliento em alguns dos posts a menção aos exemplos de vida. Gosto igualmente de lembrar aqueles que foram para mim (e tento que ainda o sejam) orientação pelo legado, mais importante do que qualquer herança material, sendo uma das mais importantes directrizes "nunca dobrar a coluna". Penso frequentemente: "neste momento estes antepassados devem estar contentes comigo", o que dá algum ânimo. O receio, a título colectivo, é o de nos podermos vir a converter "num país amnésico povoado de betão", surge a ideia quando alguém comenta em público : "é possível que haja um mail, mas já não me lembro disso". Consta que um dia, Einstein disse a alguém que comia diariamente peixe para preservar a memória: "para V. Excelência, nem que comesse um tubarão inteiro!", é por isso que (também) gosto deste espaço, traz reservas de fósforo:)