Sobra espaço depois do jantar. Há que fazer tempo até. Fnac? Byblos? Vamos ao Braço de Prata. Mas não sei onde é. Telefona-se a quem saiba. Indicações dadas, contornar a rotunda do José de Guimarães, sair como quem vai para o Terreiro do Paço e virar à direita logo. Óptimo, entra-se e estaciona-se. Livros e livros num espaço onde dá vontade de estar. De espiolhar os saldos. De tomar um copo como se estivesse em casa. Porque os livros têm o condão de ser bons anfitriões. Boa ideia! Valeu a pena ter que matar tempo.
Para quem não conhece recomendo vivamente o espaço Braço de Prata e as livrarias Ler Devagar e Eterno Retorno. Também aconselho uma estadia no bar ou esplanada. Divirtam-se que os dias voam.
Para quem não conhece recomendo vivamente o espaço Braço de Prata e as livrarias Ler Devagar e Eterno Retorno. Também aconselho uma estadia no bar ou esplanada. Divirtam-se que os dias voam.
4 comentários:
T,
quem escolhe nomes como "Ler Devagar" e "Eterno Retorno" para livrarias, só merece admiração, essas escolhas convidam mesmo à leitura!
:)
Não conheço e vou explorar, T. Os dias voam, de facto. E cada vez tenho mais prazer em tomar um café entre livros. :-)
As duas livrarias estiveram no Bairro Alto, de onde foram mais ou menos corridas. Eram sítios preciosos.
O novo local é precioso, imperdível para quem realmente gosta de livros.
O Braço de Prata, aliás, agora é o que está a dar.
Há a Pó dos Livros ali nas Avenidas Novas, mas acho os livreiros muito antipáticos. Nunca mais lá voltei.Pretensiosos disse uma migo meu, risos.
Viva o Braço de Prata!
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