10 de agosto de 2005
Poesia nómada - III
Abre antes:
As gargantas cedam
As peles se consumam
A cortiça pingue de Sol
E calma
Bebe antes:
O excesso de anil
Inundado de lume
Lenhos em quebra
Colhe antes:
A poeira se enxugue
Branca e crua
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