Em 2007 assinalaram-se os cem anos do nascimento de Frida Kahlo. Foi o ano de todas as exposições e homenagens. No entanto, 1939 talvez tenha sido o ano mais importante da vida desta sobrevivente optimista. Foi há precisamente setenta anos que o seu auto-retrato “The Frame” passou a ser o primeiro trabalho de um artista mexicano, do século XX, a ser adquirido pelo Museu do Louvre. Nem o “seu” Diego Rivera conseguiu tal feito. O ano de 1939 é também o momento da efectivação do seu divórcio.
Generalizar também tem o seu lado positivo. Ao generalizar podemos prometer que todas as músicas, todas as letras, todos os filmes, todas as pinturas, falam de amor. Quando se pinta, pinta-se logo o mundo inteiro. O único mundo.
«Pinto a mim mesmo porque sou sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor»
Frida Kahlo
Generalizar também tem o seu lado positivo. Ao generalizar podemos prometer que todas as músicas, todas as letras, todos os filmes, todas as pinturas, falam de amor. Quando se pinta, pinta-se logo o mundo inteiro. O único mundo.
«Pinto a mim mesmo porque sou sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor»
Frida Kahlo
(Frida Kahlo no seu atelier. Fotografia de 1939. A pintar a sua obra mais emblemática: «As duas Fridas»)
3 comentários:
Uma vida torturada. Eu não conseguirira conviver com um quadro de Frida em casa, tal é a dor e desespero contido que transmite a sua obra. E apesar de tudo nunca se acobardou. Admiro-a mais ainda como mulher, do que como pintora.
Tem um confliro com a pintura: não sabe olhar, não sabe entender. Pior: não se preocupou em aprender. Agora lamenta que assim seja, mas é sempre tarde quando se chora...
Quando a exposição de Frida Kahlo passou por Lisboa foi ver e lamentou não entender muita coisa. Ficou-lhe a ideia de uma personagem marvailhosa, ao mesmo tempo dramática. Como ela disse: "espero a partida com alegria... e espero nunca mais voltar."
Concordo com a T: a Frida "causa ferida". (e não estou a brincar com as palavras)
teresa
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