Das fotonovelas mais divertidas que já li. O encontro de dois viúvos numa paragem de autocarro. Saudosos da Felisbela e do Ernesto, mas dispostos a recomeçar a vida.
"Sim, muito triste. E o autocarro que não aparece!" Os diálogos são MARAVILHOSOS.
E eu que tanto espero os autocarros e nada de viúvos! Mas como disse a Errezinha: Então, falta-te ser viúva também!
Ah ah ah!
ResponderEliminarMaravilhosa! Adoro o texto de abertura, que consegue juntar duas palavras pirosíssimas, esposo e falecera.
Mas a Marta já estava de luto aliviado, com aquele gola e aqueles punhos brancos... É uma pena não conseguirmos ver se o João ainda usa fumo na manga.
eheehehheeh
ResponderEliminarmas curioso eh tambem a viuva dizer : temos q nos lembrar q estamos vivos
realmente do melhor :)
como eu costumo dizer : poupem me :)
se calhar estas " fotonovelas " sao melhores q as novelas que assisto dos politicos em campanha eleitoral nos 2 canais lusos q por ca vejo :) o melhor : nos gatos fedorentos a tia manela f. leite q la deu uns sorrisos e o tio jeronimo q deu umas gargalhadas , ohhhh pahhhhhhhhhh ate achei o fulano simpatico
beijos a vos de q tanto gosto ler
e parabens 1 vez mais por td o q aqui colocam
T, mas nada que não se possa arranjar ;)
ResponderEliminarDeixei a revista no trabalho, mas sábado vou ver do fumo no braço. Tenho ideia que não tinha.
ResponderEliminarFantástico o texto não é? Risos. Achei que ias gostar Teresa:)
E eu gosto do melodrama entrecortado das exclamações " e o autocarro que não chega"! Risos.
ResponderEliminarSim Errezinha. Vais pegar na pistola?:)
ResponderEliminar:D Como se já não bastasse a viuvez ainda por cima o autocarro nunca mais aparece! Há dias em que não se devia levantar da cama.
ResponderEliminarE às tantas a Felisbela e o Ernesto já se enturmaram lá no cemitério, risos:)
ResponderEliminare assim deixaram o luto , ele o tal do fumo, ela a golita branca, os punhos e o bom do sapatito e a carteira a combinar , lol
ResponderEliminare digam la vcs sff se , se calhar muitos casorios / namoricos nao surgiram em cemiterios
bahhhhhhhhh tetrico mas aposto q verdadinha
Quanto ao comentário da Paula, então vocês não se lembram de um episódio do Sex and the City em que a Charlotte conhece um viúvo inconsolável num cemitério, quando o chapéu lhe voa e vai aterrar aos pés dele? :)
ResponderEliminarNada a fazer, T, é a minha costela pirosa. Vibro com as fotonovelas, pronto!
Nunca esqueci uma a cores, tinha eu para aí uns doze ou treze anos, surripiada por uma amiga minha à criada.
Chamava-se A Namorada que Sonhei (era brasileira, claro) e o galã era o próprio Nilton César, o cantor da célebre música, e julgo que também autor). Quem quiser pode ouvir essa coisa intemporal aqui:
http://www.imeem.com/agripina/music/9A9fh272/nilton-csar-a-namorada-que-sonhei/
Foi lá posta por mim. Quando os meus amigos do blogue do Liceu começam a portar-se mal, levam logo com a Grafonola Kitsch (podem ver a playlist, é jeitosa...
http://www.imeem.com/agripina/playlist/6aI26qbq/grafonola-kitsch-music-playlist/
T, podias ter vindo ao piquenique do Ié-Ié, bolas! Adorei o Gin-Tonic e aa mulher, uns queridos!
E tenho um favor pessoal a pedir-te, relacionado com telenovelas. Importavas-te de me mandar o teu n.º de telefone por mail. É que, por escrito, é demorado explicar. És uma esperança para eu resolver parte de um enigma que há anos me atormenta, uma certa música que não consigo encontrar. Falei dela no piquenique, comecei a cantarolá-la, e de repente houve ali um belo dueto, que um dos presentes também se lembrava da letra. Agora o intérprete, a versão que eu quero... nicles, ninguém sabe.
estou a imaginar a teresa a cantar pelo telemóvel e a t a dizer... hum...hum...
ResponderEliminar:)
Espera aí... este Carlos é o meu parceiro no dueto?!
ResponderEliminarLOOOOOOOOOOOOOOOOOL
Grande beijinho, Carlos!
Não, não é, só agora vi a fotografia.
ResponderEliminarEu vou mandar mas tenho muito mau ouvido musical. Mas se for necessário pergunto a um expert da área:)
ResponderEliminarEstá no seu blog.
ResponderEliminareu disse que imaginava a teresa a cantar...
ResponderEliminarnão que me imaginava a fazer duetos...
estou reformado dessas actividades canoras, como diria um amigo meu...
:)
LINDO LINDO LINDO!Vou-te roubar!:)
ResponderEliminarIsto é tudo futuro espólio teu:) Rouba à vontade sobrinhita:)
ResponderEliminarTeresa fiquei encantada com a canção!!!Sabia a letra de cor! Risos.
ResponderEliminarDelicioso. Reparem na maneira como a inconsolável viúva avança a perninha enquanto pergunta «o cavalheiro também é viúvo?»; o ar displicente com que se encosta ao poste enquanto diz «o autocarro nunca mais vem» (até se adivinha o suspiro "ai que sozinha que eu estou..."); e o ar de impaciência quando diz «temos de nos lembrar que estamos vivos», enquanto espreita a ver se o autocarro vem ao longe.
ResponderEliminarE ele completamente totó, sem perceber nada, claro. As mulheres são umas manipuladoras!