Trata-se de alguém com quem, durante quase 4 anos, me cruzei praticamente todos os dias. Não o conhecendo pessoalmente, sempre me impressionou de modo favorável pelo sorriso que ostentava. Uns amigos de juventude, seus vizinhos de férias durante muitos anos na aldeia do Baleal, vieram a confirmar a ideia: sociável, simpático e muito civilizado. Identificam este senhor?
Trata-se de Urbano Tavares Rodrigues e acertou a T.
O Urbano Tavares Rodrigues
ResponderEliminarClaro que sim:)
ResponderEliminarTenho que arranjar um 'alarme' para me prevenir das adivinhas! Assim, não há mãos a medir! Gostava de ter podido responder, porque gosto muito dele, do Urbano.
ResponderEliminarJá é a segunda vez, desde há pouco tempo, que ele sai aqui nas 'adivinhas'. Nunca é demais evocar gente com G
maiúsculo!
Nem me recordava que tinha saído há pouco nas adivinhas, mas sendo quem é, não será excessiva a repetição:)
ResponderEliminarA blogosfera andava a ocupar-lhe tempo demasiado, tempo que que lhe andava a faltar para leituras, filmes, conversas, outras coisas. Estava a tornar-se viciante, ele que até não tem quaisquer complexos com os vicios e reconhece que ainda lhe faltam alguns...
ResponderEliminarDecidiu que só virá aqui pela noite. Vai acontecer-lhe perder adivinhas.Esta, por exemplo. Mas não será por saber a solução da adivinha que deixará de contextualizar, sempre que achar necessário. É o caso do Urbano Tavares Rodrigues.
Generoso. Solidário. Culto. Amável.
Corajoso. Uma extensa obra, desiquilibrada por vezes, mas importantissima, alguns dos melhores contos e romances portugueses. Por trás de um grande homem há sempre uma grande mulher: Maria Judite de Carvalho, outro nome incontornável da nossa cultura.
Anos 69/70.
Chegava a casa e dizia ao pai que já comprara o último Urbano. O pai, com ternura: "Porra! esse gajo mija livros!"
Um livro que não esquecerá: "Imitação da Felicidade". Motivos vários.
A blogosfera pode ser de facto viciante, gin. Também estou a moderar o ímpeto de responder 'na hora' aos comentários, pois tenho posto a leitura (não a obrigatória) em dia:)
ResponderEliminarO meu pai foi amigo do irmão deste senhor.
Recordo Urbano na faculdade , particularmente num dia em que a confusão (do tempo das 'emocionadas' RGAs e tudo a fumar e a gritar ao mesmo tempo) lá dentro era de tal ordem, que me sentei nas escadas a ler um livro viciante (já nem me lembro qual) e dei com o escritor que entrava a sorrir quando me viu naquele ´sofá' de leitura improvisado, aí fiquei a pensar que seria uma pessoa de bom humor e de bem com a vida.
Vá-se lá saber porquê, estas memórias prevalecem ao fim de tanto tempo:)
De quem do Miguel ou do Jorge?
ResponderEliminarEu literariamente não o aprecio, como pessoa desconheço. Mas fui aluna dum irmão dele.
São 4 da manhã, acabei de postar qualquer coisinha na luta por José Tagarro.
ResponderEliminarSó uma Nota:
Ainda hoje tremo por ter assistido a uma violenta tareia que Urbano levou, sendo atirado pelos tipos da Legião "Portuguesa" para uma vala de lama, do lado oposto ao Teatro Vasco Santana!
(eram as sessões de esclarecimento no tempo do Marcelo)
Peguei-me e bati num dos pulhas que tinha a alcunha dos 3 dedos!
Preferia ter sido eu a ser atirado para o fundo do lamaçal! Eu já era uma 'máquina de guerra' naquele tempo! O Urbano não,
pessoa sensível e irrepreensível...
Nada mais pude fazer: acho que tive pena de não matar! mas nunca matei ninguém na minha vida!...
Coisas que choro do passado!
A PSP veio, e os legionários fugiram
como coelhos! Não queriam deixar rasto!
Onde postou, César?
ResponderEliminarNo Alfobre! Há muito em banho-maria! Fiz um textozito p/
ResponderEliminara m/pouca 'audiência' ler e pensar.
T,
ResponderEliminarRespondendo à tua pergunta, referia-me ao Miguel;
César,
irei espreitar o Alfobre.
Textozito como quem diz:) Já lhe vou pregar uma surpresa:)
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