Lembro-me que tinha 11 anos e a minha mãe fazia anos ( tal como hoje :-)). Tivemos de vir a Lisboa pois estava cá uma prima que ía apanhar o autocarro para o Alentejo. Fomos até um sitio alto, não me lembro se Castelo S. Jorge ou Miradouro da Graça. O cenário era desolador. Embora na altura não fosse grande frequentador do Chiado, devido à minha idade, hoje em dia passeio muito por lá e adoro.
E arderam os postos de trabalho de centenas de pessoas... e 'queimaram' as promessas de ajudar a resolver vidas que, muitas delas só a morte lhes deu caminho! Criaram-se ali grandes projectos de arquitectura como projectos de negócios em que os 'espoliados' pelo fogo não tiveram lugar. Talvez hajam excepções!... eu, não conheço!
Memórias tristes e bem vivas: ainda bem que já se renovou o gosto de passear pelo Chiado.
ResponderEliminarRecordo-me bem desse dia! Não estava em Lisboa, vi na televisão.
ResponderEliminarLembro-me que tinha 11 anos e a minha mãe fazia anos ( tal como hoje :-)). Tivemos de vir a Lisboa pois estava cá uma prima que ía apanhar o autocarro para o Alentejo. Fomos até um sitio alto, não me lembro se Castelo S. Jorge ou Miradouro da Graça. O cenário era desolador. Embora na altura não fosse grande frequentador do Chiado, devido à minha idade, hoje em dia passeio muito por lá e adoro.
ResponderEliminarTambém me lembro e muito bem, assisti desde das 6 da manhã, sensivelmente. Tinha 17anos e era “habitué” do Chiado.
ResponderEliminarParabéns à sua mãe Marco:)
Tenho a sensação que vi esta fotografia publicada, não me lembro onde.
ResponderEliminareu assisti, de longe, em fajão.
ResponderEliminarTemos assinalado todos os anos, esta é uma data marcante para a cidade:
ResponderEliminarhttp://diasquevoam.blogspot.com/2008/08/h-20-anos-era-o-rescaldo-do-incndio-do.html
E aqui:
ResponderEliminarhttp://diasquevoam.blogspot.com/2006/08/lisboa-25-de-agosto-de-1988.html
E esta..http://diasquevoam.blogspot.com/2005/08/em-25-de-agosto-de-1988-o-chiado-ardia.html
ResponderEliminarAnd so on:)
E arderam os postos de trabalho de centenas de pessoas... e 'queimaram' as promessas de ajudar a resolver vidas que, muitas delas só a morte lhes deu caminho! Criaram-se ali grandes projectos de arquitectura como projectos de negócios em que os 'espoliados' pelo fogo não tiveram lugar. Talvez hajam excepções!... eu, não conheço!
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