21 de janeiro de 2009

Quando ir ao cinema era um ritual...

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Em destaque o anúncio ao filme de Douglas Fairbanks Jr. de 1925, "The Air Mail".

6 comentários:

  1. Agora ir ao cinema, é um acontecimento raro...Por variadíssimas razões. Uma delas, pequenina, mas não mesquinha é o facto de terem acabado com os intervalos. Embora alguns Cinemas estejam a readquirir o hábito, detesto ir ver um filme que não tenha intervalo. Sinto falta dos momentos em que discutíamos um pouco o filme, em que nos levantávamos e encontrávamos sempre alguém conhecido, intervalo para convívio, aproveitar para beber ou comer algo...Saudosismos :-D

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  2. É verdade, AnaMar. Dava gosto planear a saída, encontrar amigos por lá, "cafezinhar" (como diz uma vizinha). Era realmente um prazer.
    O facto de existirem na época salas de cinema enormes entendia-se, pois os lugares ficavam quase todos ocupados.

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  3. Ele vai pedir desculpa mas não está, minimamente, de acordo com a AnaMar. Não gsota de filmes com intervalo,podem provocar desconcentração. Mas como também gosta de discutir os filmes, entende que o final dos filmes é a melhor altura para essas conversas:
    "cafezinhar" - gostou da palavra - "imperilaizar", "gin-tonicar".
    Se quer que lhe diga, AnaMar, as pessoas aproveitam hoje os intervalos e os finais de filmes, para falar ao telemóvel, ver mensagens, mandar mensagen...

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  4. Não me tinha ocorrido estarmos na era da comunicação, da aldeia global(ironicamente nunca se comunicou tão pouco)... mesmo assim, penso que os filmes de muito loooonga duração (perto de 3h) continuam a ter intervalo, caso contrário seria uma crueldade.;)

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  5. Enquanto o Quarteto esteve aberto ainda consegui ir mantendo o “ritual”…

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  6. O Quarteto de "boa memória", era mesmo um lugar de culto!

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