O arco do Carvalhão
"Com este nome sonoro, Arco do Carvalhão, metia-se medo às crianças. Era uma espécie de papão nos meados do século XVIII. Di-lo o Coronel Francisco Coelho de Figueiredo.
O Carvalhão que deu nome ao arco do aqueduto e à estrada (hoje rua) que sob ele passa, é Sebastião José de Carvalho e Melo, grosso proprietário deste local.
Eram dele não só as terras que ficavam encravadas entre a Estrada de Campolide e a continuação da Rua das Amoreiras até à circunvalação, como também as que da rua do Arco descaíam para o vale de Alcantâra e as que dele ficavam para àquem."
Gustavo Matos Sequeira, Depois do Terramoto, 1934
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