30 de dezembro de 2006

Peregrinações Em Lisboa

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Era uma vez, numa feira de alfarrabistas, encontrei num cesto cheio de livros velhos , vários exemplares das Peregrinações em Lisboa ao preço módico de 500$00, de autoria de Norberto Araújo. Eu já tinha alguns volumes da Vega, que achava um livro mal encadernado, que se esfrangavalhava num instante e nem por isso bem impresso. Esta edição, da Parceria António Maria Pereira faz respirar o livro. Suponho que seja a primeira impressão da obra e tem a direcção artística de Martins Barata. Infelizmente só havia o mesmo volume repetido. Comprei dois ou três e ofereci a amigos que gostam destas coisas como eu. As duas páginas que digitalizei, são o fim da jornada com o nosso "Dilecto amigo". É exactamento um edifício meu vizinho, que vejo todos os dias cada vez mais degradado e tristonho.: o hospital de Arroios. Nessa altura nem sonhava que iria morar aqui.
Um dia hei-de ter os quinze volumes desta mesma edição; porque não a reeditam tal e qual?






Era uma vez, numa feira de alfarrabistas, encontrei num cesto ao preço módico de 500$00, vários exemplares das Peregrinações em Lisboa, de Norberto Araújo. Eu já tinha alguns volumes da editada pela Vega, que achava um livro mal encadernado, que se esfrangavalhava num instante e nem por isso bem impresso. Esta edição, da Parceria António Maria Pereira faz respirar o livro. Suponho que seja a primeira impressão da obra e tem a direcção artística de Martins Barata. Infelizmente só havia o mesmo volume repetido. Comprei dois ou três e ofereci a amigos que gostam destas coisas como eu. As duas páginas que digitalizei, são o fim da jornada com o nosso "Dilecto amigo". É exactamento um edifício meu vizinho, que vejo todos os dias cada vez mais degradado e tristonho: o hospital de Arroios.
Para se conseguir ler, clicar e ampliar...vale a pena !
Nessa altura, não sonhava que viria a morar em Arroios. Voltas que o império tece.
Um dia hei-de ter os quinze volumes desta mesma edição...
Mas, porque não é reeditada tal e qual em vez dos modernismos cor de rosa da Vega?

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