Aqui, ficava uma loja de produtos de cortiça, mais à frente, o estabelecimento com os ricos tapetes da Pérsia, perto do miradouro, um restaurante especial, onde paravam jornalistas e gastrónomos e o preço das refeições convidava à familiaridade dos rostos habituais.
Hoje os espaços são diversos, mas permanecem, sem saudosismo, as sensações. É a cidade que nos acolhe e continua – apesar de tudo – a encantar.
Estas fotos (lindas, como sempre) já serviram para mostrar à minha mãe o Elevador da Glória (ela conhece muuuito mal Lisboa e eu só descobri há dias que ela só o conhecia na música).
ResponderEliminarE depois bateu-me uma saudade...
Saudades de Lisboa!
ResponderEliminarNestas manhãs luminosas, Lisboa convida-nos a fazer boas caminhadas, Luísa. Decidi descer a Calçada da Glória, a ritmo aceitável, para não haver acidentes :)(não gostei dos graffitis que encontrei a meio,mas nem tudo é perfeito)
ResponderEliminarE a cidade traz-nos saudades sempre que dela nos afastamos, mor, por mais cidades que venhamos a conhecer, Lisboa é única :)