5 de janeiro de 2014

Eusébio, para sempre.

Para sempre, Eusébio.
O domingo desperta com sol. Como havia tempos não se via em Brasília. A tela do computador, entretanto, se faz cinza, à primeira leitura: Morreu Eusébio, o Pantera Negra de Portugal. 

Há os que gostam de futebol. Há os que não gostam. Há os indiferentes. Tenho comigo que apesar dessas três ditas, dificilmente haverá alguém, em Portugal ou no Brasil, que não saiba de quem se trata quando se pronuncia assim, sem sobrenome, sem adjetivos, sem qualificâncias, o nome Eusébio.







Com essa seleção de imagens, algumas delas em que dividem a cena dois grandes do futebol mundial (Eusébio e Pelé), rendo a minha pequena homenagem a este senhor que deixa a vida para ser personagem definitivo na história. Valeu, Eusébio!


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