Felicidiário dia 27/09/2013: Ilustrada por Carolina Celas |
Apesar do meu primeiro dia destes dias que voam ser meio cinzento e marcado por chuva e trovoada com algumas falhas de luz pelo meio, há que manter um espírito animado.
É por isso que decidi mostrar-vos um projeto que admiro já há algum tempo: o felicidiário.
Este foi fundado pela associação Encontrar+se, uma instituição de apoio à Saúde Mental, em parceria com a Lintas, uma agência de publicidade e imagem.
O felicidiário é um “calendário da felicidade”, com definições muito práticas do que é ser-se feliz, porque em matéria de alegrias não vale a pena complicar.
E apesar de ser para todos é especialmente dedicado aos mais velhos, aos maiores de 65.
As frases são ilustradas (na minha opinião, de forma brilhante) por Afonso Cruz, André Letria e Ricardo Henriques, André da Loba, Aka Corleone, Bernardo Carvalho, Carolina Celas, Irmão Lucia, Julio Dolbeth, Madalena Matoso, Maria Imaginário, Tiago Albuquerque e Yara Kono.
Assim, a cada dia somos premiados com uma nova sugestão de felicidade que pode ir desde “fazer crochet” a “comer caracóis”. Porque afinal a felicidade somos nós que escolhemos e pode ser o que quisermos! Que tenham um resto de dia muito feliz!
Que ideia feliz! Muito bonito e a fazer-nos mais felizes. :-)
ResponderEliminarObrigada por partilhar connosco.
"Calendário da felicidade"! Merece ser partilhado, adorei a ideia...para qualquer idade!
ResponderEliminarO comer caracóis... não me parece que me fizesse muito feliz. Mas o conceito é muito bom. A partilha do conceito também. :)
ResponderEliminarBem-vinda! [a chuva é o menos, é como o casamento, sai abençoado! ;)]
Fui ver o quadradinho do meu aniversário! Fiquei a sorrir com a sugestão.
ResponderEliminarIsso,pode haver felicidade mesmo com chuva,a chuva nunca me deprimiu.Um livrito,música,filme antigo daqueles de derreter o coração,conversita aqui,ali.Essa do casamento,por esta altura do mês há umas décadas,pobrete mas alegrete,esperava a futura mulher na gare ferroviária para ir oficializar o acto,dia de sol,à hora marcada desaba uma carga de água interminável,trovoada medonha,nem fim de chuva nem futura mulher;minha mãe e única acompanhante,prática:--Vamos embora! Eu,idealista:--Ao menos deixe acabar o resto dos pingos,sem guarda-chuva...Passara uma hora.Findou enfim a tormenta,acercou-se um comboio da gare,eu:--Já agora...--Mas só este!
ResponderEliminarVinha a noiva e a mãe.E cá estamos.
De modo que a chuva...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarFalta o dia da chegada da Eva, sempre às sextas...:)
ResponderEliminarRevistas--nem vê-las,pobretes.
ResponderEliminarO dia de semana já não recordo.A chuva acabara.Houve um chá e bolos para as senhoras na pastelaria ao pé do Registo,muitos conselhos,alegria.