Ali estava, lá no alto,parecendo ponderar nas vantagens de, a qualquer momento, poder levantar voo. Não ladrava a quem passava pelas ruelas menos conhecidas dos turistas que, neste final de verão, ainda povoam a vila de Sintra. Fica-se a pensar que poderia dar origem a uma parábola ou a uma fábula de La Fontaine.
Aúúúú, aúúúúú. Ladro à lua, esvoaçante!
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