Estou a levantar dinheiro, entre chuva, e pressinto um táxi.Agito-me e o senhor pára.
Diz-me ele, ar afável e simpático: Não sei se esta modernidade dos computadores e essas tretas tais não nos estragam o carácter de vida. Tal e qual. E prolongou o raciocínio: Esta pressa faz-nos mal, não saboreamos devagar as coisas boas. Não vivemos em tempos fáceis, digo eu. Nunca ninguém viveu, diz ele. E tem razão. Hoje é sexta-feira. Dia de ir ter com o Miguel e sentir-me de novo completa. Sem pressas, prometo.
boa viagem.. e muito boa estadia.. sem pressas :)
ResponderEliminarÉ engraçado a questão da pressa! Eu estou com pressa que chegues! Depois aclamo, prometo, como é hábito! Mas dá corda aos sapatos! Até já!
ResponderEliminarE daqui a pouco, vou:)
ResponderEliminarO taxista sábio! :)
ResponderEliminarVerdade:)
ResponderEliminarComo eu sei o que isso é, que só pude vir no sábado. Viva, T.
ResponderEliminarViva Zé. Custa muito, querer estar e ainda não ter chegado.
ResponderEliminarUm dos momentos em que é quase impossível não ter pressa: a de chegar e a de que chegue quem esperamos.
ResponderEliminarNo entanto , creio que aos poucos alguns acontecimentos vão contrariando essa pressa que nos apressa. Tomo como exemplo o sistema de entrada no metropolitanos: já pensaram como andamos mais devagar, como somos obrigados, mesmo que impacientes a esperar que as portas abram? e a não conseguir correr como antes para apanhar (não o último, lol :-) metro?