Aprende-se a fugir ao trânsito por caminhos que,
com o tempo, se vão desvendando. Desde a passada semana que o olhar se prende à imagem da árvore tombada no campo, a lembrar um ser humano derrubado. Um pensamento... «ora aí está
algo a contrariar a ideia tão ouvida na infância e juventude “as árvores morrem
de pé”». Em poucos segundos – não passe algum acelera neste estreito caminho –
tira-se a fotografia.
Hi, my blog disappeared today and i wondered how did you get it back? :) i told about my problem to google forum like you did 7 hours ago. How did you get your blog back so soon? :)
ResponderEliminarI really dont know why! It was after DarkUFO - Google Top Contributor via Blogger, posted in my thread. I hope that your problem will be solved as well. Good luck:)
ResponderEliminarparece que não estivemos sós no limbo...
ResponderEliminarEu comecei a acreditar em bruxas, quando me apercebi. É que a minha miúda mais nova não publica no blogue dela há mais de um ano, e ele lá se mantém ileso, enfim, «all's well that ends well» :)
ResponderEliminarAnalisando bem a imagem e a analogia das 'árvores morrem de pé', esta caiu mas não se vergou, contrariando o acontece a algumas pessoas. Caiem porque se vergam!
ResponderEliminarPois... e eu a pensar que os escribas do meu blog favorito se rinham resolvido a tornar o blog privado ou que algum louco tinha denunciado o blog (há doidos para tudo!!) e que ele estava suspenso... afinal foi só uma "chilique" que deu à tecnologia. ufa!!
ResponderEliminarAs árvores... as árvores... para mim, até mortas e caídas e vergadas, (contrariando um bocadinho muito pequeno o Miguel Gil) são algo magnífico... Se eu mandasse no mundo, era orbigatório por lei plantar árvores em todos os cantinhos com terra não utilitários. De preferência jacarandás. :D
Bem observado, Miguel Gil, e finalmente um comentário à foto, já que o apagão nos deixou focalizados no próprio :)
ResponderEliminarObrigada pela forcinha, Luísa,e quanto à tal obrigatoriedade de plantação (jacarandás, abetos, dragoeiros e... gosto pessoal... oliveiras)subscrevo, concordo, corroboro, aplaudo, etc. etc. :o)
ResponderEliminarTirando os baobabs (que tÊm uma lenda bonita por trás) que acho feeeeios, aceito tudo. Mas como o roxo é o meu pecado...
ResponderEliminarÉ uma coisa que sinto falta de Lisboa, passear nas ruas cobertas de flores de jacarandá.
A oliveira também é bonita (além de ter uma impressionante resitência!). Só não gosto dela porque costuma ter ramos que convidam a trepar, mas depois fazem escorregar com os líquenes... :s
esta fotografia comove-me profundamente, muito obrigada pela partilha...
ResponderEliminarum grande abraço
Partilhei-a com muito gosto, almariada. Abraço retribuído :)
ResponderEliminarSim :-( nem todas as árvores morrem de pé (as que são arrancadas vivas, pelas raízes, por outras forças da natureza)
ResponderEliminare esta foto tem tanto de beleza como de tristeza
(no entanto esta árvore (um pinheiro? parece-me seca, já morta antes de cair...)
Sim, AnaMar, a árvore - para se lhe fazer justiça - deve ter morrido de pé, mais tarde tombou com o vento e a chuva, a terra daqui é argilosa e, como tal, «armadilhada». Ainda hoje passei pelo local. Fico sempre impressionada com a imagem.
ResponderEliminarSim, impressiona e entristece. Todos os dias me entristeço e alegro pois trabalho numa área em que as vejo belas , livres, apesar das raízes :-) acompanho-lhes o crescimento e os desaparecimentos súbitos, como o desta foto, ou as dizimadas pelos incêndios (hoje vi tantas...)e as atacadas por pragas e doenças, a que algumas não resistem. É o ciclo de vida, mas dói sempre.
ResponderEliminarAbraço